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Aplicativo e-saúdeSP é destaque em evento na Suíça

Plataforma digital do governo paulistano chamou a atenção de organizadores do evento AI4HealthyCities Summit 2022

O aplicativo e-saúdeSP, da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo, foi selecionado como um dos destaques do AI4HealthyCities 2022 (Inteligência Artificial para Cidades Saudáveis 2022), evento que aconteceu na terceira semana de junho, na cidade de Basiléia, na Suíça. A saúde paulistana é representada pelo médico Marcelo Itiro Takano, coordenador-geral do Programa Avança Saúde SP, que fez apresentação com o tema “Reduzindo as desigualdades de saúde nas cidades”.

O evento questiona “Como as cidades podem usar dados e inteligência artificial para promover a saúde urbana e a equidade em saúde?”. A partir dessa proposta, prevê uma série de workshops com o objetivo de promover a troca de experiências de sucesso na área de inovações digitais aplicadas à saúde. Considerada pioneira pelos organizadores do evento, a cidade de São Paulo, junto com Nova Iorque, nos Estados Unidos, Lisboa, em Portugal, e Dakar, no Senegal, inspiraram os trabalhos.

O reconhecimento coincide com o marco de três anos do programa, no dia 19 de junho. O e-saúdeSP integra dados clínicos dos pacientes da rede pública, que por meio do aplicativo, podem ter acesso ao prontuário eletrônico, ao passaporte digital da vacina contra a Covid-19, ao cartão virtual do Sistema Único de Saúde (SUS), à telemedicina e a outros recursos. O app alcançou recentemente dez milhões de acessos e dois milhões de usuários cadastrados.

“O aplicativo facilita a vida dos usuários do serviço público de saúde, dando aos cidadãos uma plataforma moderna e prática para que se organizem e sejam protagonistas de seu histórico de saúde”, destaca Luiz Carlos Zamarco, secretário municipal da Saúde.

“A Fundação Novartis tem orgulho de trabalhar com a Prefeitura de São Paulo há mais de cinco anos em seus esforços para promover a saúde da população por meio do uso de dados digitais. Como a maior cidade das Américas, São Paulo é uma megalópole extremamente diversificada. No entanto, conseguiu implementar essa iniciativa, que estabeleceu um exemplo para cidades de baixa, média e alta renda em todo o mundo. Estamos honrados em ter a cidade participando do AI4HealthyCities 2022 e sabemos que sua experiência vai inspirar cidades em todo o mundo”, diz Ann Aerts, presidente da Fundação Novartis, organizadora do evento junto à Microsoft AI for Health.

 

Diminuindo desigualdades

“Por meio dessa tecnologia, nós podemos, por exemplo, identificar grupos de risco e planejar a correta assistência para esses casos. O sistema é capaz de apontar as necessidades de cada cidadão e garantir o monitoramento de sua saúde. Os nossos recursos humanos entram então para avaliar os dados e prestar os serviços necessários aos pacientes”, informa Takano. Ele conta que, no ano passado, já houve a participação virtual da Saúde Municipal no evento. “Os representantes de Nova Iorque e Lisboa disseram que vão tentar replicar o que nós, de São Paulo, entregamos à nossa população.”

“A ideia é usar a ferramenta para diminuir as desigualdades sociais em uma megacidade como São Paulo, pois é dever do poder público atuar para reduzir essas diferenças”, acrescenta o médico, que lembra que é importante também educar as pessoas para que sejam responsáveis pela sua própria saúde. A plataforma permite que o usuário seja protagonista nesse processo, já que disponibiliza dados e incentiva a continuidade de tratamentos e agendamentos periódicos de consultas e exames.

 

Parcerias que transformam

Por meio da iniciativa Cuidando de Todos/Cuidando do seu Coração, que tem como idealizadora e apoiadora a Fundação Novartis e como parceiro implementador local o Instituto Tellus, a SMS, junto a essas instituições, pretende transformar realidades de saúde urbana atuando no enfrentamento às doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs).

 

Fonte: https://www.capital.sp.gov.br/noticia/aplicativo-e-saudesp-e-destaque-em-evento-na-suica

Em parceria com Instituto Criar, Prefeitura capacita jovens nas áreas audiovisual e de tecnologia

Entidade é parceira da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, que dá uma bolsa-auxílio R$ 1.393,80 para 115 jovens estudarem

O prefeito Ricardo Nunes visitou  dia 07/06 as instalações do Instituto Criar de TV, Cinema e Novas Mídias, fundado pelo apresentador Luciano Huck e localizado na região do Bom Retiro. No espaço, por meio de uma parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho é promovido o programa Bolsa Trabalho – Audiovisual, do qual a instituição é responsável pela metodologia de ensino. Anualmente, são capacitados 115 jovens de 16 a 20 anos.

Segundo o prefeito Ricardo Nunes, a cidade de São Paulo tem muito potencial na área do audiovisual. “Quando o Criar forma 115 alunos todos os anos isso ajuda a cidade como um todo e a gente consegue fazer com que essa máquina gigantesca da cidade consiga ir evoluindo”, afirmou o prefeito.

“O setor do audiovisual movimenta R$ 5 bilhões por ano e gera cerca de 200 mil empregos diretos com R$ 3 bilhões de salários fixos pagos diretos e um impacto econômico na vida de 1,5 milhão de paulistanos”, completou Ricardo Nunes.

Durante o encontro, as autoridades interagiram com a diretoria do programa e discutiram sobre as metas e objetivos da parceria. A visita foi a primeira do prefeito Ricardo Nunes, que pôde conhecer melhor a infraestrutura do instituto, que conta com estúdios de filmagem, salas de áudio, espaço para oficinas, equipamentos de última geração e muito mais.

“Quando a gente consegue trazer o poder público [o prefeito] num lugar onde a gente quer através do conhecimento, da educação, da formação e da economia criativa gerar a mobilidade social e ver a transformação na vida de cada um eu fico muito contente. São essas pontes que eu acho importante. Juntar a sociedade civil e o poder público”, explicou o fundador do Criar, Luciano Huck.

“Isso aqui é um embrião de formação e tudo que a gente [juventude periférica] precisa é de oportunidade pois a sagacidade e a potência que a gente tem é a melhor locomotiva”, destacou a secretária de Cultura, Aline Torres.

 

Sobre o Bolsa Trabalho – Audiovisual

O projeto promove a formação integral e gratuita nas áreas audiovisual e de tecnologia. O participante recebe capacitação em áreas como fotografia, arte, produção, pós-produção, áudio, e edição de vídeo. A proposta é também incentivar o acesso dos jovens à cultura e à educação.

A turma atual conta com 115 alunos, sendo 105 novatos e 10 monitores, que são ex-alunos da turma anterior que se destacaram dos demais e dão suporte e tiram dúvidas dos calouros. Cada beneficiário recebe uma bolsa-auxílio mensal de R$ 1.393,80 durante 12 meses.

“É um motivo de muita alegria poder arcar com essa bolsa para fazer o processo de mobilidade social, transformação e impacto na vida de vocês [beneficiários da bolsa]. É para isso que o poder público serve, para transformar a vida das pessoas. O Criar realmente é uma referência e a gente quer que essa referência inspire muitos outros programas”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho. Aline Cardoso.

Para participar do projeto, é necessário ter entre 16 e 20 anos; estar matriculado; ter concluído o ensino médio; residir em São Paulo; estar desempregado; ter renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo; não receber seguro desemprego. O Bolsa Trabalho – Audiovisual abrirá inscrições para as turmas futuras no segundo semestre de 2022, todas as informações são divulgadas no endereço www.prefeitura.sp.gov.br/desenvolvimento.

 

Sobre o Instituto Criar

Fundado em 2003 pelo apresentador Luciano Huck, o Instituto Criar de TV, Cinema e Novas Mídias tem como missão proporcionar oportunidades de trabalho para que os jovens realizem e conquistem independência, além de proporcionar oportunidades de serem ativos em processos de transformação social, novas oportunidades de expressar sua visão de mundo e acessar a cultura em sua diversidade.

O Instituto Criar conta com uma sede especialmente projetada para atender ao programa em uma área de 3 mil metros com espaço para 16 oficinas, dois estúdios (tendo o estúdio principal 155 m², tratamento acústico e térmico), marcenaria, ilhas de edição, finalização, e web, laboratório digital, switcher, sala de vídeo, sala de cabelo e maquiagem, acervo e sala de figurino, central de equipamentos de iluminação e câmera, sala de produção, biblioteca e videoteca, restaurante, além dos espaços de apoio para equipe.

 

Fonte: https://www.capital.sp.gov.br/noticia/em-parceria-com-instituto-criar-prefeitura-capacita-jovens-nas-areas-audiovisual-e-de-tecnologia

 

Novo telecentro é entregue no CEU Heliópolis

Prefeitura passa a contar com 129 unidades em operação por toda a cidade e em todos os CEUs, proporcionando a inclusão digital dos cidadãos

A Prefeitura de São Paulo inaugurou na manhã de quinta-feira (09/06) uma unidade do Programa Telecentro no Centro Educacional Unificado (CEU) Heliópolis, na Zona Sul da capital. O serviço, que é um espaço importante para população que necessita de capacitação digital, agora está em todas as unidades do CEU.

“Completamos 129 unidades como esta na cidade. Um equipamento que ajuda bastante quem precisa ter acesso à tecnologia, pessoas de todas as idades, de várias gerações, que disponibiliza internet e aulas de inserção tecnológica, ajudando no desenvolvimento profissional”, destacou o prefeito Ricardo Nunes.

A maioria dos telecentros se concentra na periferia da cidade, com a oferta de cursos de letramento digital, uso de softwares de edição de texto, planilhas, apresentações, uso de rede social, elaboração de currículo, entre outros. Nesses locais, a população consegue ter um contato maior com o mundo digital, tão essencial atualmente. Confira os endereços das unidades

O novo equipamento apresenta um diferencial dos demais: a unidade do CEU Heliópolis funcionará em três turnos (manhã, tarde e noite), das 8h às 23h, de segunda à sexta-feira.

 

Capacitação

Desde o início de 2021 até o mês de maio de 2022 foram 460 mil alunos capacitados nos Telecentros. Esse resultado ultrapassa a Meta 60, do Programa de Metas 2021-2024 da Prefeitura de São Paulo, que tinha como objetivo alcançar 300 mil cidadãos capacitados nos equipamentos.

Visando uma melhoria contínua do Programa, há um plano de modernização nos Telecentros. Em 2021 foram adquiridos 57 kits multimídia para o desenvolvimento de cursos e oficinas nas unidades, todos já entregues. Para este ano 2022 serão mais 65 novos kits multimídia.

Esses kits são compostos por notebook, webcam, Smart TV, tripés e acessórios, com finalidade de potencializar o letramento digital e do acesso a computadores em oficinas e nas capacitações nos Telecentros.

Os cursos mais procurados são Introdução à informática, Editor e planilha, Editor de texto, Oficina de Rede Social, Excel e Oficina de elaboração de currículo.

Para se inscrever nos cursos o interessado pode procurar diretamente o Telecentro do seu bairro ou acessar este link 

 

Serviço:
Telecentro CEU Heliópolis
Local: Estrada das Lágrimas, 2385 – São João Clímaco

 

Fonte: https://www.capital.sp.gov.br/noticia/novo-telecentro-e-entregue-no-ceu-heliopolis

Central SP156 auxilia no combate ao racismo e LGBTQIA+fobia

Serviço recebeu 182 denúncias nos cinco primeiros meses deste ano

A central SP 156, da Prefeitura de São Paulo, já atendeu 182 denúncias de racismo e LGBTQIA+fobia, nos cinco primeiros meses deste ano. O serviço, que pode ser acessado por meio do Portal de Atendimento e da Central Telefônica, além de oferecer orientação sobre os equipamentos da administração municipal, é uma importante ferramenta para denunciar casos de racismo e de preconceito contra a população LGBTQIA+.

“O importante é acolher a vítima de preconceito, realizar o atendimento e adotar as medidas que levarão a uma punição com base na lei. Os atendentes do SP 156 estão preparados para realizar esse acolhimento, sem fazer juízo de valores, a nossa função é o acolhimento e o combate à violência, ao preconceito racial e de gênero”, destacou o secretário de Inovação e Tecnologia, Juan Quirós.

O atendimento de denúncias contra o racismo começou a ser realizado pela Central 156 em abril de 2021. Já o serviço de LGBTfobia teve início um pouco depois, no mês de agosto. Neste ano foram efetuadas 94 denúncias de casos de racismo e 88 de preconceito contra integrantes do público LGBTQI+, totalizando 182 notificações até o último dia do mês passado.

Há dois serviços relacionados à raça e etnia e três referentes à LGBTQIA+fobia. O trabalho da Prefeitura é feito por meio de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT), responsável pelo SP 156, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e as coordenadorias de Políticas para LGBTI e de Planejamento e Informação da população, ambas coordenadorias da SMDHC.

 

Acolhimento

As equipes do SP 156 acolhem as vítimas de racismo e LGBTQIA+, e coletam os dados necessários para formalizar a denúncia, preenchendo formulários. Os dados desses documentos chegam até os responsáveis pelo setor dos Direitos Humanos da SMDHC. No caso de racismo é acionada a Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial e de LGBTfobia, a Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual.

Segundo uma das integrantes da Supervisão de Operação Telefônica e Informações da SMIT, Maria Luísa Lima Teixeira, a Central SP 156 seleciona colaboradores com perfil específico para esses atendimentos.

“Os profissionais do SP 156 estão preparados para acolher as pessoas sem fazer juízo de valores. Direcionamos o mesmo grupo de operadores já habituados ao atendimento de ligações relacionadas a Direitos Humanos. Nossa função é o combate ao preconceito”, explica.

Maria Luísa destaca ainda que, além de acolher as vítimas, o importante é realizar o atendimento e adotar as medidas que levarão à uma punição com base na lei.

 

Fonte: https://www.capital.sp.gov.br/noticia/central-sp156-auxilia-no-combate-ao-racismo-e-lgbtqia-fobia

Programa Inovador da Prefeitura de São Paulo é a única fonte de referência em Guia de Boas Práticas no Serviço Público da OCDE

O Guia identifica novas práticas de inovação em governo no mundo a partir do Observatório de Inovação no Setor Público (OPSI)

 

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) publica em seu Portal um guia com os programas e projetos que podem servir de referência para os governos visando a melhoria do serviço público. O programa CopiCola da Prefeitura de São Paulo é o único exemplo brasileiro inserido nesse guia.

Confira o Guia completo AQUI.

As novas práticas são identificadas pelo Programa CopiCola e inseridas quando na prática, a solução, o jeito de fazer pode ser multiplicado e adotado em diversos contextos da administração pública. Dessa forma, a troca de experiência e o aprendizado são potencializados através da emissão de atividade entre servidores.

A iniciativa da administração paulistana conquistou os avaliadores que selecionaram os programas que compõe o Innovation Playbook, um guia para ajudar servidores e servidoras a colocar em prática concepções inovadoras. Estar nessa publicação é uma importante conquista para o 011.Lab. O CopiCola foi idealizado pelo Laboratório de Inovação e Tecnologia (011).lab, da Secretaria de Inovação e Tecnologia (SMIT), em parceria com o Cebrap – Centro Brasileiro de Análise e Planejamento.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com essa publicação tem como objetivo fornecer um fórum global de conhecimento compartilhado. No decorrer da publicação há diversos estudos de países diferentes, mas a única iniciativa brasileira indicada pela OCDE é o Programa CopiCola.

Até o momento, o CopiCola, da Prefeitura de São Paulo e SMIT reúne 21 casos sistematizados. São 276 cidades do Brasil acessando o site do programa, além da participação de diversas Secretarias Municipais, aqui na capital e também de outros municípios.

Um exemplo a ser citado é da analista de políticas públicas e gestão governamental, atualmente na Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, Thaís Brianezi.

“A Prefeitura de São Paulo tem muitas boas práticas, que geralmente não têm o registro e a divulgação merecidas. Essa memória institucional tende a se perder com a alternância de gestões e equipes. O CopiCola contribui diretamente para reverter esse quadro, contribuindo para nosso aprendizado e inovação internos e também servindo de referência para outras prefeituras e entes. Enfim, a gente deixa de reinventar a roda, e juntos aprendemos como lidar melhor com o permanente desafio de trocar pneu, com o carro andando”, afirma a analista.

A coordenadora do CopiCola, Rafaela Mendes, também exalta as metas do Programa e a importância da menção pelo Observatório de Inovação no Setor Público (OPSI) e da Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE):

“É louvável que o Programa CopiCola tenha sido a única iniciativa brasileira mencionada como caso de estudo no Playbook da OPSI-OCDE. A menção consolida e reconhece nosso trabalho em compartilhar conhecimento e ferramentas que ajudem os servidores e servidoras a colocarem em prática a inovação na rotina da administração pública”

Para o Secretário Municipal de Inovação e Tecnologia o reconhecimento pela OCDE é um incentivo para o setor público, para a equipe SMIT e para o 011.Lab. “Ser um propagador de ideias, exemplos eficientes e gerar inovações tecnológicas para melhorar a gestão é nossa contribuição. Não apenas para o município paulistano, mas para outros governos e órgãos que acessarem o guia, o que nos motiva a colocar em prática novos projetos”. Destacou Juan Quirós.

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