Categoria COVID-19

De Olho na Fila ultrapassa 46 milhões de acessos

Ferramenta disponibilizada pela Secretaria Municipal de Saúde desde junho de 2021 possibilita que o cidadão acompanhe o movimento nos postos de vacinação da capital

 

A ferramenta De Olho na Fila ultrapassou, sexta-feira (25), os 46 milhões de acessos desde o seu lançamento, em 15 de junho de 2021. O serviço on-line, criado pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), mostra a movimentação nos postos de vacinação em tempo real e oferece aos moradores da capital a listagem das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), dos drive-thrus e dos megapostos. Dessa forma, é possível fazer a busca por região e localizar o posto mais próximo.

Na página também é possível verificar, desde 30 de julho, quais vacinas estão disponíveis em cada unidade.

Até o momento, 4.426.840 visitantes únicos, número que se refere aos diferentes IPs (sigla em inglês para Protocolo de Rede), acessaram o site. No período, 46.079.032 páginas foram vistas.


Vacinação

Até quinta-feira (24), foram aplicadas 28.124.206 doses de vacina contra a Covid-19, sendo 11.599.061 primeiras doses (D1), 10.334.980 segundas doses (D2), 339.652 doses únicas (DUs) e 5.850.513 doses adicionais (DAs). A cobertura vacinal para a população acima de 18 anos de idade está em 109,9% para primeira dose ou dose única, em 105,6% para segunda dose ou dose única e 63,4% para dose adicional.

Em adolescentes de 12 a 17 anos, foram aplicadas 967.769 primeiras doses, representando 114,8% de cobertura vacinal para D1, e 831.149 segundas doses, representando cobertura vacinal de 98,5% para D2.

Além da vacinação para adultos e adolescentes, a capital iniciou no mês de janeiro a imunização contra a Covid-19 para crianças de 5 a 11 anos. Até o momento, 76,6% deste público-alvo já foi vacinado, com a aplicação de 829.442 D1. A estimativa para essa faixa etária é imunizar um total de 1.083.159 crianças no município. Também foram contabilizadas 98.650 segundas doses, o que equivale a 9,1% do público total.

 

Fonte: https://www.capital.sp.gov.br/noticia/de-olho-na-fila-ultrapassa-46-milhoes-de-acessos

Aplicativo e-saúdeSP aproxima usuários da telemedicina no SUS da capital

Mais de 1.060.30 atendimentos de teleassistência já foram realizados na plataforma, sendo 82.633 feitos pela central da @covid

 

Com o aplicativo e-saúdeSP a cidade de São Paulo continua a apostar na tecnologia como aliada ao cuidado com a saúde dos cidadãos. A plataforma digital auxilia pacientes e profissionais de saúde ao garantir agilidade e segurança no atendimento e acesso às informações.

A plataforma possibilita acesso ao @covid, que faz o acolhimento de pacientes com suspeitas ou dúvidas sobre a doença. O usuário aponta seus sintomas e as respostas são analisadas por médicos e enfermeiros. O munícipe recebe de volta um relatório sobre a sua situação contendo a orientação necessária, como encaminhamento para uma teleconsulta ou uma UBS.

Mais de 1.060.30 atendimentos de teleassistência já foram realizados na plataforma, sendo 82.633 feitos pela central da @covid.

Na teleconsulta o paciente será atendido remotamente por um médico ou enfermeiro e poderá receber orientações complementares, uma receita médica (enviada diretamente pela plataforma) ou ser encaminhado a uma unidade de emergência. Neste caso, a central da @covid monitora a trajetória da pessoa até a unidade.

 

Dados clínicos integrados

 

O e-saúdeSP é uma ferramenta online 360® que integra dados clínicos, informações sobre a vacinação contra a Covid-19, telemedicina, todo o histórico do paciente SUS na capital paulista e o Passaporte da Vacina.

Nele, os usuários podem acessar laudos de exames laboratoriais e de imagem, consultas e receitas realizadas nos equipamentos de saúde do município. O app também  auxilia no combate à pandemia da Covid-19 no município, pois é possível acompanhar os grupos que podem ser imunizados, consultar as doses recebidas e acessar a lista dos locais de vacinação na capital, também disponibilizados na página Vacina Sampa.

 

Minha Saúde

 

Neste ícone, o paciente pode inserir dados sobre medicamentos, doenças crônicas, alergias, pressão arterial, entre outros. O objetivo é estimular a participação ativa do cidadão em seu autocuidado.

 

Passaporte da Vacina

 

Após realizar o login, é possível acessar o Passaporte da Vacina, que está localizado no ícone laranja no canto inferior direito do menu principal. 

O recurso digital comprova se a pessoa já recebeu a primeira dose, duas doses, a dose adicional ou recebeu a dose única do imunizante contra a Covid-19, com as datas de aplicação das doses, nome completo, CPF, data de nascimento e um QR Code.

O Passaporte garante mais segurança às pessoas contra a transmissão da Covid-19 na cidade de São Paulo. Com esse código, os locais de eventos, restaurantes, bares, museus e estádios poderão visualizar o registro de vacinas do usuário, que deverá ter ao menos uma dose para ingressar nos espaços.

A comprovação da condição vacinal também pode ser realizada pelo registro físico, mediante apresentação do comprovante de vacinação, ou de forma digital disponível nas plataformas VaciVida e ConectSUS.

A iniciativa do e-saúdeSP faz parte do Programa Avança Saúde – BID, da Prefeitura de São Paulo, via Secretaria Municipal da Saúde (SMS) e está disponível para dispositivos Android e iOS e em versão web, via Portal do Cidadão. Para acessar a plataforma, é necessário fazer o cadastro e criar uma senha.

 

Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/noticias/?p=324971%20

Conecte SUS: o controle da vacinação contra a Covid-19 na palma da mão

Aplicativo dá acesso à Carteira Nacional Digital de Vacinação, facilitando monitoramento e controle da aplicação

Para facilitar o monitoramento da vacinação contra a Covid-19 no País, o Ministério da Saúde está incentivando a população a baixar o Conecte SUS, aplicativo que registra a trajetória de quem busca atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). No app é disponibilizada a Carteira Nacional Digital de Vacinação, ferramenta que permite que usuários e profissionais de saúde façam um acompanhamento da imunização.

O cadastrado, assim que receber a vacina, terá a dose registrada no aplicativo. Será possível consultar o tipo de vacina aplicada, o lote de fabricação e a data em que a dose foi tomada. A partir daí, o cidadão e o profissional de saúde também saberão o dia exato de aplicação de uma possível segunda dose. Esse mapeamento também vai evitar que uma pessoa tome doses de laboratórios diferentes.

Além da carteira de vacinação digital, o Conecte SUS também mostra dados de atendimentos e internações do paciente, permite a consulta de medicamentos e exames realizados, como o de detecção da Covid-19, por exemplo, e dá acesso ao formato digital do Cartão Nacional de Saúde, mais conhecido como Cartão SUS, que é o documento de identificação do usuário da rede pública de saúde.

O Ministério da Saúde esclarece que não é obrigatório ser usuário do Conecte SUS para ser vacinado contra a Covid-19. Caso você não tenha o aplicativo, é só levar ao posto de saúde um documento de identificação com número do CPF, na hora em que você for convocado para tomar a dose, de acordo com os grupos prioritários. No local, também poderá ser feito o cadastro na base de dados do Ministério da Saúde, caso seja necessário.

Cadastro

O cadastro no Conecte SUS é simples e pode ser feito com o CPF ou a Carteira Nacional de Saúde. O registro pode ser feito direito no aplicativo no celular ou em qualquer computador com acesso à internet através do site conectesus-paciente.saude.gov.br.

Fonte: https://www.gov.br/casacivil/pt-br/assuntos/noticias/2021/janeiro/conecte-sus-o-controle-da-vacinacao-contra-a-covid-19-na-palma-da-mao

Presidente do Inep explica como será a primeira edição do Enem digital

Pela primeira vez, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terá uma versão digital. A prova será aplicada de forma piloto para 96 mil candidatos em 99 municípios. Assim como no Enem impresso, os participantes terão que ir até o local de prova e, embora o exame seja feito pelo computador, os candidatos deverão levar caneta esferográfica da cor preta porque a redação será feita no papel.

Para esclarecer como será essa prova, a Agência Brasil conversou com o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes. 

“Houve, no passado, tentativas [de fazer o Enem digital], mas foram descontinuadas. A decisão de fazer o Enem digital neste ano foi tomada em 2019. Estamos conseguindo agora tirar o teste do papel, literalmente. Estamos muito animados com o Enem digital”, disse Lopes.

O exame será um pontapé inicial para mudanças no Enem. A intenção do Inep é que o exame se torne totalmente digital até 2026. As discussões e os testes para que isso seja possível ocorrem desde 2016

O Enem digital será aplicado nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro, após o Enem impresso, que será nos dias 17 e 24 de janeiro. As provas serão realizadas em laboratórios de informática de escolas e universidades que já foram previamente testados pelo Inep. Ao todo, serão cerca de 4 mil laboratórios, com cerca de 20 computadores cada. As máquinas terão acesso apenas à prova. Os estudantes não conseguirão, portanto, acessar a internet ou documentos do computador. 

Apesar de ser feita em tela, os participantes deverão levar, como no Enem impresso, caneta esferográfica de tubo transparente da cor preta. A prova de redação será escrita a mão. Os estudantes também receberão folhas de rascunho para fazer os cálculos das provas de matemática e ciências da natureza. Eles não terão, no entanto, folhas de resposta. Os itens devem ser marcados pelo computador. 

“A gente procurou, nesse momento, simular no ambiente digital o que acontece no papel. Então, o aluno vai poder, por exemplo, ir na questão mais à frente, pode voltar. No final, ele vai marcar e quando der o sinal que finalizou a prova, o sistema trava o preenchimento do gabarito. Aí pronto, não vai mais poder mexer e a prova vai vir direto para o Inep”, explica o presidente. 

Os horários do Enem digital serão os mesmos do Enem impresso. Os portões abrem às 12h e fecham às 13h. A prova começa a ser aplicada às 13h30. No primeiro dia, os participantes, assim como no exame em papel, fazem as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ciências humanas e suas tecnologias. Nesse dia, a prova vai até as 19h. No segundo dia, os candidatos têm até as 18h30 para resolver questões de ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias.

Além dos aplicadores, nas salas de prova, os candidatos contarão com a assistência de um técnico em informática. “Se tiver algum problema no computador, o técnico pode tentar resolver imediatamente naquele computador. Se não puder, ele vai logar numa outra máquina, teremos máquinas reserva. Se não conseguir mesmo assim, se tiver problema ou se demorar demais para resolver, aí esse aluno vai poder participar da reaplicação da prova em papel”, explica Lopes.

Da mesma forma que os estudantes que farão o Enem impresso apenas poderão sair com a prova meia hora antes do fim da aplicação, também os estudantes que fizerem o Enem digital, só poderão sair com a folha de rascunho 30 minutos antes do fim da aplicação. Eles podem anotar as respostas ali, para posteriormente conferir o gabarito oficial, que deverá ser divulgado para essa versão do exame até o dia 10 de fevereiro. 

As questões da prova serão diferentes das do Enem impresso. No entanto, como a prova utiliza o sistema de correção baseado na chamada teoria de resposta ao item (TRI), as provas terão o mesmo nível de dificuldade e os estudantes poderão concorrer juntos às mesmas vagas em programas que dão acesso ao ensino superior, como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em instituições públicas e o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudos em instituições privadas. 

Pandemia

As medidas de segurança adotadas em relação à pandemia do novo coronavírus serão as mesmas tanto no Enem impresso quanto no Enem digital. Haverá, por exemplo, um número reduzido de estudantes por sala, para garantir o distanciamento entre os participantes. Durante todo o tempo de realização da prova, os candidatos estarão obrigados a usar máscaras de proteção da forma correta, tapando o nariz e a boca, sob pena de serem eliminados do exame. Além disso, o álcool em gel estará disponível em todos os locais de aplicação.

Quem for diagnosticado com covid-19, ou apresentar sintomas desta ou de outras doenças infectocontagiosas até a data do exame, não deverá comparecer ao local de prova e sim entrar em contato com o Inep pela Página do Participante, ou pelo telefone 0800-616161, e terá direito a fazer a prova na data de reaplicação do Enem, nos dias 23 e 24 de fevereiro.

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2021-01/presidente-do-inep-explica-como-sera-primeira-edicao-do-enem-digital

Aplicativo integra dados e agiliza atendimento e diagnóstico de Covid-19

O aplicativo e-saúdeSP, plataforma de integração de dados clínicos e telemedicina que reúne todo o histórico do paciente SUS na capital paulista e oferece várias outras funcionalidades, agilizou o atendimento e o diagnóstico de pacientes com suspeita de Covid-19.

Depois de acessar o aplicativo implementado pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o usuário responde algumas perguntas sobre sintomas e as respostas são analisadas por médicos e enfermeiros. O cidadão recebe de volta um relatório com base nos sintomas declarados, que contém todas as orientações necessárias, tais como o encaminhamento para uma teleconsulta ou a uma Unidade Básica de Saúde (UBS).

O paciente poderá receber ainda orientações complementares, ser medicado (a receita médica é encaminhada diretamente pela plataforma) ou, se necessário, encaminhado a uma unidade de emergência, com o trajeto monitorado pela central @covid. Tudo de acordo com a legislação e as regras de segurança vigentes para a telemedicina.

Todo o serviço está articulado com as UBSs da cidade de São Paulo, que monitoram por telefone ou presencialmente os casos confirmados da doença transmitida pelo novo coronavírus – atualmente são mais de 191 mil monitorados no município (número que chegou a 927 mil no acumulado desde o início da pandemia).

Com o e-saúdeSP, o paciente da capital tem na tela do celular todo seu histórico de passagens pelo SUS, como laudos de exames laboratoriais e de imagem, consultas e receitas realizadas nos equipamentos de saúde do município.

Outra funcionalidade importante é o ícone Minha Saúde, em que o usuário do SUS insere, manualmente, dados sobre medicamentos, doenças crônicas, alergias, pressão arterial, entre outros. É mais uma estratégia de estímulo à participação ativa do paciente em seu autocuidado. 

A plataforma está disponível para dispositivos Android, iOS e em versão web. Para acessar os dados, basta fazer o cadastro e criar uma senha.

Fonte: http://www.capital.sp.gov.br/noticia/aplicativo-integra-dados-e-agiliza-atendimento-e-diagnostico-de-covid-19


Ultrapassada a marca de 500 serviços transformados em digital durante a pandemia

O Governo Federal ultrapassou a marca de 500 serviços transformados em digitais durante a pandemia de Covid-19. Além de digitalizar serviços públicos já existentes, como o Seguro Desemprego do Empregado Doméstico e a prova de vida dos aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por reconhecimento facial, foram lançados outros exclusivamente na forma on-line, como o Auxílio Emergencial e o PIX.

A pandemia acelerou ainda mais a digitalização, que já era uma ação prioritária de governo. Com a impossibilidade de parte da população de sair de casa ou receber atendimento presencial em agências ou unidades do governo, foram revistos cronogramas de entregas e priorizados aqueles serviços que, digitalizados, evitariam mais aglomerações e beneficiariam os públicos mais necessitados. É o caso, por exemplo, da prova de vida do INSS.

Hoje, dos quatro mil serviços do Governo Federal, 2,6 mil já estão digitalizados. Entre os digitalizados, 1.084 foram nos últimos 24 meses, entre eles a Carteira de Trabalho Digital e a Carteira Digital de Trânsito, os dois serviços são os aplicativos de governo mais solicitados pela população brasileira.

A transformação digital brasileira teve reconhecimento da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que classificou o Brasil na 16º posição em seu Índice de Governo Digital. O Brasil ficou acima da média dos países da OCDE e superamos nações como Alemanha, Estônia, Países Baixos, Áustria e Irlanda.

Na Pesquisa ONU Governo Eletrônico 2020, o Brasil avançou para o nível “muito alto” de desenvolvimento de governo eletrônico. O País é o 20º entre 193 nações, e o 1º lugar nesse quesito na América do Sul e 2º nas Américas, à frente de nações como Canadá, Chile e Uruguai e atrás somente dos Estados Unidos.

Fonte: https://www.gov.br/casacivil/pt-br/assuntos/noticias/2020/dezembro/ultrapassada-a-marca-de-500-servicos-transformados-em-digital-durante-a-pandemia

Pesquisadores debatem a importância da inovação para enfrentar futuras pandemias

Dia 8 de julho foi realizado pelo Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), capitaneado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), um evento online para debater sobre os motivos pelos quais o investimento em inovação será imprescindível no pós-crise. Os esforços em pesquisa e inovação para o enfrentamento da COVID-19 capacitarão as nações para oferecer respostas não apenas a futuras pandemias, mas também às crises climática e energética ou ataques cibernéticos que ameaçam a sociedade global.

O evento contou com a participação de Frederick Bordry, diretor de aceleração e tecnologia da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (CERN), Jussi Manninen, vice-presidente da VTT, da Finlândia, e Antonio José Roque, diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). A moderação do encontro foi feita por Luiz Eugênio Mello, diretor-científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Fonte: https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/pesquisadores-debatem-a-importancia-da-inovacao-para-enfrentar-futuras-pandemias/

Plataforma permite monitoramento remoto de moradores com sintomas de COVID-19

Foi desenvolvida, por meio de uma parceria entre a Prefeitura de São Caetano do Sul, a Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), o Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP) e a startup MRS – Modular Research System, uma plataforma online para organizar o monitoramento remoto de moradores com sintomas de COVID-19 por equipes de saúde e a coleta domiciliar de amostras para diagnóstico. Objetiva evitar deslocamentos desnecessários às Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou aos hospitais, e detectar precocemente os infectados de modo a evitar a disseminação do novo coronavírus.

Os primeiros resultados do programa Corona São Caetano, lançado oficialmente em 6 de abril, acabam de ser divulgados na plataforma medRxiv, em artigo ainda sem revisão por pares. O estudo contou com a participação de pesquisadores do Centro Brasil-Reino Unido para Descoberta, Diagnóstico, Genômica e Epidemiologia de Arbovírus (CADDE), que são apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). 

O artigo (em inglês) pode ser lido em www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.06.23.20138081v1.full.pdf.

Em pouco mais de três meses de funcionamento, o programa já atendeu quase 13 mil moradores de São Caetano, viabilizou em torno de 7 mil visitas domiciliares e 5,7 mil testes diagnósticos e confirmou mais de 1,5 mil casos de COVID-19 (dados atualizados em 07 de julho).

Fonte: https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/plataforma-permite-monitoramento-remoto-de-moradores-com-sintomas-de-covid-19/

Hackathon virtual reúne 82 propostas de transformação social diante da pandemia

A maratona virtual de desenvolvimento HACKCOVID19, realizada entre 15 e 17 de maio, reuniu 983 participantes para pensarem soluções tecnológicas para os problemas impostos pela pandemia da COVID-19. Ao fim do hackathon, 82 propostas de soluções tecnológicas foram enviadas por brasileiros e estrangeiros residentes em diversas partes do mundo.

O HACKCOVID19 é uma iniciativa é do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

A maratona virtual de desenvolvimento HACKCOVID19, realizada entre 15 e 17 de maio, reuniu 983 participantes para pensarem soluções tecnológicas para os problemas impostos pela pandemia da COVID-19. Ao fim do hackathon, 82 propostas de soluções tecnológicas foram enviadas por brasileiros e estrangeiros residentes em diversas partes do mundo. Os participantes puderam se envolver de duas formas: como “hackers” para desenvolver um projeto em equipe; ou como ativadores para propor desafios.

As soluções propostas serão avaliadas, até o final deste mês, por uma equipe diversa de jurados e os participantes concorrerão a três prêmios “Cientistas pela Vida” na categoria geral e a um prêmio na categoria computacional.

O HACKCOVID19 é um hackathon, ou seja, uma maratona de programação em que desenvolvedores – às vezes chamados de “hackers” – se reúnem para trabalhar em códigos, discutir ideias e criar projetos com objetivos comuns. A iniciativa é do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

A coordenadora da unidade de Paz e Governança do PNUD, Moema Freire, afirmou que o HACKOVID19 foi importante para o engajamento da população na construção de soluções inovadoras para os desafios de resposta e recuperação à pandemia. “Esperamos que os projetos desenvolvidos possam gerar resultados muito em breve para a sociedade, contribuindo para o desenvolvimento do país”.

O evento

Durante os dias que antecederam a “maratona”, houve uma programação de palestras e discussões nas quais diferentes atores abordaram os problemas enfrentados no momento de pandemia. De fake news a virologia, de modelagens matemáticas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), as palestras tiveram a proposta de motivar os “hackers” a definir os problemas que abordariam ao iniciar o desenvolvimento das aplicações. Nessa
etapa, o PNUD colaborou facilitando a discussão sobre desafios à economia e ao desenvolvimento gerados pela pandemia.

“Foi uma etapa importante, para dar destaque ao que a sociedade trouxe como relevante, assim, os hackers puderam focar no que é útil para a comunidade”, explicou o organizador do HACKCOVID19 Marcelo Albuquerque.

Segundo Marcelo Albuquerque, os critérios para selecionar os projetos vencedores são criatividade, aplicabilidade, pitch (apresentação aos investidores) e disrruptividade da inovação (quão moderna e nova ela é). “A tecnologia, por si só, não significa nada. Para significar, ela tem que ser inserida na vida das pessoas. Ela só tem sentido se as pessoas passarem a usá-la, tiverem acesso a ela. No Brasil, devido à desigualdade, esse é um desafio ainda maior – esse hackathon quer que a tecnolgia, com significado, chegue ao maior público possível”, concluiu.

Saiba mais em: https://nacoesunidas.org/hackathon-virtual-reune-82-propostas-de-transformacao-social-diante-da-pandemia/

Univesp busca parcerias e soluções para o aprendizado durante a pandemia

A Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) fechou uma parceria no mês de abril com a organização Commonwealth of Learning (COL) para compartilhar conhecimentos e recursos que permitam manter o aprendizado de qualidade no contexto da pandemia de COVID-19. De acordo com a Unesco, outra parceira da instituição, 90% dos estudantes do mundo não frequentam as aulas presenciais devido à enfermidade.

Mais informações podem ser obtidas pelo seguinte endereço eletrônico (em inglês): www.col.org/resources/keeping-doors-learning-open-covid-19.

Fonte: https://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/univesp-busca-parcerias-e-solucoes-para-o-aprendizado-durante-a-pandemia/

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