O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) promoverá, de 5 a 12 de abril de 2021, o INPI Hack, a primeira maratona de desenvolvimento de soluções tecnológicas (hackathon) que possibilitem a otimização do desempenho do instituto, especialmente na prestação de serviços.
O INPI Hack premiará as três equipes que apresentarem as melhores propostas, sendo R$ 15 mil para a primeira colocada, R$ 10 mil para a segunda e R$ 5 mil para a terceira. As inscrições das equipes ocorrerão no período de 1º a 31 de março de 2021.
Desenvolvedores de software e profissionais ligados à Gestão de Negócios, Experiência do Usuário (Ux), Propriedade Industrial, Tecnologia da Informação e Comunicação, Design, entre outros, poderão participar formando equipes compostas por três a cinco membros, no limite de até 200 participantes. Não poderão participar como equipe do evento os servidores do INPI, membros da Força-Tarefa de Transformação Digital (FTTD) do instituto e membros da Comissão Julgadora, bem como parentes em linha reta, colateral ou afim, até o terceiro grau.
Cada equipe inscrita deverá desenvolver uma solução ligada a pelo menos uma das seis categorias do desafio: Serviços, Uso Estratégico, Cultura, Proteção, Bases de Dados e Sistemas. As dez melhores soluções desenvolvidas serão pré-selecionadas pela FTTD e, em seguida, a Comissão Julgadora elegerá as três equipes vencedoras. Os critérios de avaliação são: inovação, usabilidade e design, completude funcional, viabilidade de execução real e relevância do problema resolvido.
O INPI Hack contará com uma programação de palestras sobre Propriedade Industrial, Negócios e Inovação, ministradas por profissionais do INPI e de entidades parceiras, além de mentores com expertise variada que darão suporte às equipes no desenvolvimento das soluções. Os interessados em participar do hachathon como mentores ou palestrantes devem enviar e-mail para inpihack@inpi.gov.br.
Já são 70 os órgãos da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional que aderiram ao Programa de Gestão Estratégica e Transformação do Estado (TransformaGov). A iniciativa avalia a gestão estratégica das instituições e propõe a implementação de soluções de curto e médio prazo já desenvolvidas pelo Ministério da Economia.
“O Ministério da Economia espera otimizar a implementação das políticas públicas, conferir mais eficiência ao gasto público e entregar mais valor à sociedade”, explicou Cristiano Heckert, secretário de Gestão, da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital
“Para problemas transversais aos órgãos e entidades da Administração, aplicamos soluções já desenvolvidas pela pasta. Já para os desafios singulares dos órgãos, são desenhadas soluções singulares, a partir do esforço conjunto das equipes do TransformaGov e do órgão ou entidade participante”, explicou Cristiano Heckert, secretário de Gestão, da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, do Ministério da Economia.
A formalização da adesão da instituição ao TransformaGov se dá por meio da assinatura do Plano de Gestão Estratégica e Transformação Institucional (PGT), documento que traz um conjunto de ações de transformação institucional e um cronograma com os prazos para que sejam implementadas. Se somados, os PGTs das 70 instituições que já aderiram ao programa trazem 1.924 ações de transformação pactuadas.
O programa compreende quatro dimensões: Governança e Gestão Estratégica; Arranjos institucionais e estruturas organizacionais; Processos; e Gestão de Pessoas. “Com isso, o Ministério da Economia espera otimizar a implementação das políticas públicas, conferir mais eficiência ao gasto público e entregar mais valor à sociedade”, detalhou Heckert.
Mais de 303 milhões de pessoas já acessaram a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) Digital desde o lançamento em janeiro de 2019. Fruto de uma iniciativa da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, com a parceria tecnológica da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev), a CTPS Digital evita que o cidadão tenha que ir presencialmente retirar o documento.
Por causa da Covid-19, a versão digital teve um aumento expressivo de novos usuários, acessos e downloads desde o ano passado. Apenas em 2020 foram mais de 270 milhões de acessos.
O documento pode ser acessado ou baixado pelo aplicativo. Está disponível nas versões Android e IOS e é gratuito. Já foram mais de 24,2 milhões de downloads.
A emissão da CTPS Digital é feita a partir do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). Dessa forma, qualquer pessoa que possua um CPF tem acesso. Ela passou a ser o único documento necessário para contratação de trabalhadores em empresas aderentes ao e-Social.
A ferramenta usa as informações das bases de dados federais. Por isso, é fundamental que o empregador esteja em dia com o registro de informações trabalhistas no e-Social para que o trabalhador possa usufruir bem da ferramenta. Se os dados não estiverem atualizados, é preciso solicitar que a empresa empregadora envie as informações mais recentes para as bases federais.
Primeira da cidade de São Paulo e maior do Estado, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade agora conta com sete serviços digitalizados. Quem desejar saber quais são os materiais que a Biblioteca possui, quiser indicar obras para compor o acervo, fazer sugestões ou elogios só precisa acessar o portal ou ligar para a central telefônica 156. E mais: o agendamento para realizar presencialmente o empréstimo e devolução de livros também está no pacote!
Embora já fosse possível solicitar grande parte dos serviços pelo e-mail da Biblioteca, a padronização no SP156 tem vantagens para o público, para os servidores e para a administração.
A centralização de solicitações e dados permite a produção de relatórios e indicadores que ajudam no planejamento da Biblioteca Mário de Andrade. Além disso, estar no SP156 permite que esses serviços tenham maior visibilidade e alcance entre a população. A digitalização é feita pela Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão e Modernização em Serviços Públicos (CASP) da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT).
“Digitalizar serviços no SP156 é garantir padrão de qualidade e transparência, além de democratizar o acesso ao acervo de uma biblioteca histórica”, disse o secretário de Inovação e Tecnologia, Juan Quirós.
O setor de Atendimento da Biblioteca Mario de Andrade, sob supervisão da bibliotecária Paloma Altran, estabeleceu as diretrizes e coordena a implantação internamente. “A parceria foi fundamental para viabilizar o atendimento presencial ao público durante a pandemia. O serviço de agendamento de empréstimo e de devolução de obras permite que as atividades sejam realizadas seguindo todos os protocolos necessários para garantir a segurança e saúde de todos: público, funcionários e acervos”, afirmou Altran.
Com o serviço via canais do SP156, toda a pesquisa e seleção das obras solicitadas pelos cidadãos é feita pela equipe de atendimento e, a partir do agendamento, os munícipes comparecem à biblioteca para emprestar os materiais de seu interesse sem que haja filas ou aglomerações.
Mesmo quem não possui cadastro no Sistema Municipal de Bibliotecas ou que esteja com o seu cadastro vencido pode solicitar o serviço de agendamento de empréstimo. O serviço foi estruturado de modo a conseguir atender toda pessoa que tiver interesse, seja usuário já cadastrado ou não, dando a possibilidade para que todos os interessados possam emprestar livros.
Ainda há o serviço de elogios e sugestões para o atendimento ao público, programação cultural e demais serviços prestados pela Biblioteca. Por conta da pandemia, é preciso atender aos protocolos de segurança estabelecidos pela Biblioteca para atividades presenciais.
As atividades da Programação Cultural permanecem todas online, pelo canal do YouTube da Biblioteca. Todas as equipes seguem trabalhando e os interessados podem solicitar os demais serviços digitalmente:
• Agendar empréstimo de livros;
• Agendar devolução de livros;
• Solicitar pesquisa no acervo;
• Indicar obras para o acervo;
Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/inovacao/noticias/?p=308323
As unidades do programa Telecentro instaladas em Centros Educacionais Unificados (CEU) da capital estão retomando as atividades de forma gradual. Neste primeiro momento, a prioridade de atendimento e? para que pais e responsáveis legais dos alunos da rede municipal de ensino respondam a uma pesquisa online sobre retorno das aulas, elaborada pela Secretaria Municipal de Educação. A retomada segue protocolos sanitários rígidos para prevenir o máximo possível o contágio pelo coronavírus. São seis horas diárias de atendimento, das 9h às 15h. O agendamento para uso é obrigatório e deve ser feito presencialmente ou pela central telefônica 156.
Confira abaixo a lista das unidades reabertas:
• CEU UAB Formosa
• CEU Três Pontes
• CEU UAB Parque São Carlos
• CEU Alto Alegre
• CEU Caminho do Mar
• CEU Cantos do Amanhecer
• CEU Guarapiranga
• CEU Jaguaré
• CEU Lajeado
• CEU Parque Anhanguera
• CEU Paz
• CEU Sapopemba
• CEU Três Pontes
• CEU UAB Água Azul
• CEU UAB Alvarenga
• CEU UAB Aricanduva
• CEU UAB Azul da Cor do Mar
• CEU UAB Campo Limpo
• CEU UAB Capão Redondo
• CEU UAB Casa Blanca
• CEU UAB Cidade Dutra
• CEU UAB Jardim Paulistano
• CEU UAB Meninos
• CEU UAB Navegantes
• CEU UAB Paraisópolis
• CEU UAB Parelheiros
• CEU UAB Parque Bristol
• CEU UAB Pêra Marmelo
• CEU UAB Perus
• CEU UAB São Mateus
• CEU UAB Tiquatira
• CEU UAB Três Lagos
• CEU UAB Vila Atlântica
• CEU UAB Vila do Sol
• CEU Vila Rubi
Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/inovacao/noticias/?p=308079
O Governo Federal lançou nova consulta pública sobre contratações de serviços de infraestrutura em Tecnologia da Informação (TI). O objetivo é aprimorar as licitações, reduzir gastos públicos e atender as orientações do Tribunal de Contas da União (TCU). A consulta está disponível no Participa + Brasil e as contribuições serão recebidas até 21 de fevereiro.
A proposta de texto para o novo regramento foi aperfeiçoada, já com as sugestões advindas da consulta pública de agosto do ano passado. Os órgãos e entidades integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP) também foram ouvidos.
Mais uma novidade desta proposta: a Secretaria de Governo Digital, do Ministério da Economia, desenvolveu um fator de cálculo que pode ser aplicado para os pagamentos dos serviços de infraestrutura em TI em quaisquer órgãos do Governo Federal.
“Buscamos um modelo que seja uma referência para a administração pública federal, com o qual cada órgão não precise mais fazer seus próprios cálculos”, explicou o diretor de Operações Compartilhadas da Secretaria de Governo Digital, Merched Cheheb de Oliveira. “Essa padronização é bem-vinda e confere mais transparência ao processo de contratação. É necessário o equilíbrio nos pagamentos dos diferentes órgãos do Governo Federal para o mesmo tipo de serviço.”
As contratações incluídas na consulta pública compreendem serviços como monitoramento, sustentação do ambiente computacional, suporte ao usuário e apoio técnico à gestão de TI.
Com informações do Ministério da Economia
O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) investirá R$ 1,3 milhão em um projeto-piloto para fomentar o uso de tecnologia na produção de frutas na Região Nordeste. Batizada de AgritechNE, a iniciativa mapeará necessidades dos produtores locais, promoverá capacitação sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC), disponibilizará uma plataforma on-line para a promoção de negócios e fomentará a criação de startups agrícolas (agritechs) que trabalhem com ferramentas voltadas a expandir a produtividade dos fruticultores.
O Projeto AgritechNE integra as ações da Rota TIC, que tem o objetivo de apoiar a estruturação de Polos de Desenvolvimento Regional associados ao setor de tecnologia da informação como forma de alavancar o desenvolvimento de cadeias produtivas regionais. Quatro já estão em funcionamento: Mangue Digital, com abrangência na região metropolitana de Recife; Sertão Digital, para desenvolvimento da área de influência dos municípios de Petrolina e Juazeiro; Cerrado Digital, voltado para a região integrada de desenvolvimento do Distrito Federal e entorno; e Paraíba Digital, com abrangência nas regiões imediatas de João Pessoa, Itabaiana e Campina Grande.
E foi exatamente no Polo Mangue Digital, em Recife, que surgiu a ideia do AgritechNE. Dados do censo Radar Agritech, promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em 2019, mostram que 90% das startups agrícolas brasileiras estão localizadas na Região Sul e Sudeste. Somente 4% estão no Nordeste. Um dos objetivos da iniciativa é exatamente mudar essa situação.
Inicialmente, o AgritechNE terá como foco o eixo entre Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia. Localizada no Vale do São Francisco, a região é um dos principais polos de fruticultura do país. O objetivo, no entanto, é expandir posteriormente a iniciativa para outros locais.
Com informações do Ministério do Desenvolvimento Regional
Os moradores de Campos do Jordão agora contam com um aplicativo que emite alertas sobre chegada de temporais, riscos de enchentes e deslizamentos. A ferramenta, desenvolvida por professores da Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) São José dos Campos, em parceria com a Defesa Civil, pode ser instalada em smartphones com sistema Android e está disponível gratuitamente na internet.
Coordenado pelos professores Vera Lúcia Monteiro e Roque Antônio de Moura, o projeto faz parte do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Ceped), implantando no ano passado na Fatec, com apoio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil. O objetivo do Ceped é produzir conhecimento e soluções tecnológicas para prevenção e redução de impactos causados por catástrofes naturais, bem como auxiliar vítimas no enfrentamento de desastres.
O aplicativo mostra onde existem áreas de risco e avisa em tempo real sobre as ocorrências, além de indicar rotas seguras e pontos de abrigo. “O app permite que os agentes da Defesa Civil enviem alertas para os cidadãos cadastrados. É possível ter acesso a informações sobre chuvas e locais afetados por deslizamentos, alagamentos, quedas de árvores, falta de luz e outros imprevistos”, explica Vera. “Quanto mais rápido a população for avisada, melhor para se planejar, evitar problemas e não se expor ao perigo.”
Logística humanitária
A mobilização de pessoas, conhecimentos e recursos para auxiliar comunidades afetadas por desastres naturais integram a logística humanitária, tema presente no aplicativo e nas pesquisas do curso superior de tecnologia de Logística da Fatec. Na fase preliminar do projeto, estudantes desenvolveram estudos sobre elementos de comunicação de desastres que auxiliaram na composição da ferramenta. “É uma iniciativa que serve de exemplo para que cada vez mais as mídias digitais possam ajudar as comunidades e salvar vidas”, ressalta a professora.
E-book gratuito
O estudo da Fatec São José dos Campos sobre a importância da Comunicação e o papel da Tecnologia da Informação na gestão de riscos de desastres está entre os 50 artigos selecionados de autores do Brasil e de Portugal que integram e-book gratuito Redução do Risco de Desastres e a Resiliência no meio Rural e Urbano. A obra foi produzida pela Escola Técnica Estadual (Etec) Astor de Mattos Carvalho, de Cabrália Paulista. Entre os organizadores estão os professores da unidade Lourenço Magnoni Júnior, Gláucia Rachel Branco Castro e Wellington dos Santos Figueiredo, além de Rocicler Sasso Silva, da Fatec Lins, e Tabita Teixeira, ex-aluna da Fatec de Jaú.
Motivados pelo ingresso de um colega portador de deficiência na Escola Técnica Estadual (Etec) Dona Escolástica Rosa, estudantes do curso técnico de Logística da unidade desenvolveram um projeto que pode provocar mudanças no transporte público coletivo de Santos. Trata-se de um sistema sonoro para auxiliar e dar autonomia aos passageiros que enfrentam dificuldades para se deslocar.
A proposta das estudantes Carla da Silva Ribeiro, Juliana Entenza Santos e Rúbia do Amaral Ferreira Conceição, resultou no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) intitulado Transporte público, deficientes visuais e a mobilidade urbana. Para chegar à melhor solução, elas realizaram pesquisas sobre as dificuldades enfrentadas pelos deficientes visuais e fizeram um paralelo com os sistemas sonoros já existentes em trens e metrô de algumas cidades.
“Eu sempre acreditei no potencial desse trabalho”, diz o professor e coordenador do curso técnico de Logística que orientou as alunas no projeto, José Angelo Justo Alvarez. Segundo ele, foram desenvolvidas várias atividades para a integração do jovem cego em todas as turmas da Etec. “Carla, Juliana e Rúbia demonstram interesse em desenvolver algo sobre a mobilidade urbana e as dificuldades dos deficientes visuais.”
Pela proposta do projeto, os passageiros cegos recebem do órgão público competente um aparelho transmissor e cadastram a linha desejada. Assim, no momento em que o veículo da linha escolhida se aproximar do ponto de ônibus, será emitido um sinal para o motorista, alertando que um deficiente visual deseja subir no próximo ponto. O condutor, então, acionará um alto-falante com o nome da linha para alertar o passageiro.
Segundo as estudantes, o dispositivo funcionará via GPS, com transmissão de informações em tempo real, como o nome da rua e o ponto de referência. Será necessário um suporte de uma segunda empresa especializada nesse serviço, para que tudo ocorra como o planejado.
Para aperfeiçoar a proposta, as alunas realizaram entrevistas no Lar das Moças Cegas, instituição frequentada pelo colega de turma. “A partir daí, chegamos ao consenso de que o deficiente visual luta pela sua independência, mas depende de outra pessoa para usar o transporte público, por não ter a informação exata sobre a sua localização”, afirma o docente.“O projeto destaca a importância da adoção de um sistema que auxilie esse público”, completa Alvarez.
A partir do TCC, a vereadora Audrey Kleys mobilizou-se para criar o Projeto de Lei (PL) 251/2019, que, atualmente, aguarda para entrar na pauta da Diretoria Legislativa para discussão no plenário da Câmara dos Vereadores de Santos.
O trabalho também ganhou destaque no XI Congresso Brasileiro de Iniciação Científica (Cobric), promovido pela Universidade Santa Cecília (Unisanta).
A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência abre inscrições para cursos de inclusão digital para pessoas com deficiência. Gratuitos e em formato de ensino à distância (EaD), os cursos visam desmistificar o sentimento de medo e insegurança em acessar recursos tecnológicos.
Dentro do módulo de inclusão digital, as pessoas com deficiência interessadas podem se matricular nos cursos de: Alfabetização Digital, Digitação, Redes Sociais e Tecnologia Assistiva voltada para pessoas com deficiência visual.
A ação é realizada em parceria com o Centro de Tecnologia e Inovação e com o Serviço de Reabilitação Lucy Montoro – Jardim Humaitá, equipamentos da Secretaria, e visa garantir maior autonomia e inclusão para a pessoa com deficiência.
“Os cursos de inclusão digital, como quer o Governador João Doria atendendo as pessoas com deficiência, tem como objetivo proporcionar maior inclusão e acessibilidade digital e tecnológica das pessoas com deficiência, principalmente neste período de pandemia”, ressaltou a Secretária Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Célia Leão.
O conteúdo programático é extenso e cada curso tem de 6 a 15 horas de duração. As inscrições devem ser realizadas pelo link http://bit.ly/CursosInclusaoDigital .
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