Se você tem interesse em ajudar a formar a próxima geração de mulheres líderes de tecnologia, seja voluntário na 3ª Technovation Summer School for Girls. O evento ocorrerá de fevereiro a abril de 2021, totalmente on-line e gratuito, dando oportunidade para garotas de 10 a 18 anos aprenderem a criar aplicativos para celular, com treinamentos em computação e empreendedorismo.
Para fazer parte da equipe de voluntários, não é necessário ter experiência prévia com tecnologia e podem participar pessoas de todo o País. Entre as atividades a serem desempenhadas estão: recrutar e supervisionar as alunas, coordenar palestrantes e espaço para reuniões, garantir o acesso à internet e ao computador e supervisionar as equipes. Podem se inscrever profissionais de áreas variadas como tecnologia, engenharia, negócios, comunicação e empreendedorismo, além de professores, pais, líderes da comunidade, estudantes de graduação e de pós-graduação.
A Technovation Summer School for Girls é organizada pelo Grupo de Alunas de Ciências Exatas (GRACE) do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. Segundo a coordenadora do grupo, professora Kalinka Castelo Branco, o objetivo central é mostrar para as adolescentes e jovens que elas têm tanta capacidade quanto os meninos de atuar na área de ciências exatas, ressaltando que a computação não é algo restrito ao mundo masculino.
Outro objetivo da Technovation Summer School for Girls é auxiliar as participantes a aprimorarem suas ideias e estimular que se inscrevam em um desafio internacional, o Technovation Challenge. Trata-se de uma competição global, voltada a estudantes do ensino fundamental e médio, em que as equipes devem desenvolver um aplicativo de celular que solucione um problema social. Na escola do ICMC, as meninas formarão grupos e receberão orientações para participar desse desafio.
Se você quer contribuir com essa iniciativa, basta preencher, até 10 de janeiro, o formulário disponível neste link: icmc.usp.br/e/c0d15. Um treinamento será realizado com todos os mentores selecionados antes do início das atividades.
A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT), aprovou e publicou, em novembro, mais uma Orientação Técnica da Política de Atendimento. O documento, revisto e validado pelo Comitê Municipal de Atendimento ao Cidadão (CMAC), descreve as competências necessárias para servidoras (es) e funcionárias (os) que trabalham com atendimento ao público.
A elaboração do documento foi uma parceria entre duas coordenadorias da SMIT: a de Atendimento ao Cidadão e Modernização dos Serviços Públicos (CASP) e a de Atendimento Presencial (CAP), responsável pelo gerenciamento das unidades do programa Descomplica SP, que aproximou o documento do cotidiano da gestão pública.
A Orientação aborda os perfis mais frequentes nas praças de atendimento e quais ações e ferramentas a gestão dessas equipes pode utilizar para cada perfil, visando melhorar a experiência da população na demanda por serviços e a valorização dos profissionais.
A expectativa é que a Orientação Técnica sirva para equipes de atendimento já formadas quanto para qualificar a formação de outras. O objetivo não é apenas abarcar funcionários(as) e servidores(as) da Prefeitura, mas também de empresas terceirizadas pelas Secretarias e Órgãos Municipais.
A Orientação mais recente e outras já aprovadas estão disponíveis nos links abaixo:
Foi anunciada, nesta quinta-feira (10), pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, a primeira conexão direta de alta velocidade e tráfego de dados por cabo submarino de fibra óptica entre o Brasil e a Europa. O cabo ligará as cidades de Fortaleza, no Ceará, a Sines, em Portugal.
O lançamento está previsto para a próxima semana e o projeto deve ser concluído em 2021; e prepara ainda mais o Brasil para a internet de alta velocidade que será oferecida pelo 5G.
“Nós estimamos que, até o segundo trimestre do ano que vem, estará pronto. Nós temos hoje um cabo que já faz essa conexão, mas de voz, entre Brasil e Europa, que passa pelos Estados Unidos, mas que já tem mais de 20 anos. A vida útil de um cabo de fibra óptica que faz esse tipo de tráfego, ele tem uma durabilidade em torno de 25 anos. Então, ele já está praticamente no fim da sua vida útil. Agora, vamos levar um cabo novo que vai levar dados e que tem uma capacidade de armazenamento 7 mil vezes maior do que o atual”, explicou o ministro das Comunicações, Fábio Faria.
A instalação do cabo submarino será feita por uma empresa privada, a Ellalink, e custará R$ 1 bilhão. O projeto tem 6 mil quilômetros de extensão, podendo chegar a 5 quilômetros de profundidade em alguns locais, e permitirá o tráfego de dados de 72 terabits por segundo. Agora, o tempo que a informação levará para ir e voltar ao outro lado do oceano atlântico será dezenas de vezes mais rápido que um piscar de olhos.
Segundo o ministério, há previsão de expansão para pontos no Rio de Janeiro e em São Paulo, além de conexões na África e em outros países europeus, ilhas do Atlântico e Guiana Francesa.
Os cabos submarinos têm algumas vantagens em relação aos satélites. Além de serem mais rápidos, são mais baratos em cerca de 50%. Quando chove forte ou há furacões, por exemplo, o sinal não é afetado. A capacidade de enviar dados pelo cabo é até mil vezes maior do que pelo satélite. E há ainda um outro ponto positivo: o caminho que o sinal percorre pelo fundo do oceano até chegar ao destino é bem menor que a distância do sinal vindo dos satélites.
Segundo o Ministério das Comunicações, atualmente, toda a informação que o Brasil envia para a Europa vai primeiro para os Estados Unidos. Esse percurso leva o dobro de tempo para fazer a conexão direta entre as duas regiões. Com o novo empreendimento, será reduzido o tempo, por exemplo, para fazer aplicações de computação em nuvem, transações bancárias, reprodução de vídeos, filmes e jogos eletrônicos.
O Programa Linguagem simples, após concorrer com outras 283 iniciativas, ficou em 2º lugar no concurso de Inovação no Setor Público promovido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Premiado na categoria “Inovação em Serviços ou Políticas Públicas no Poder Executivo Estadual, do Distrito Federal e Municipal”, o programa Linguagem Simples foi a iniciativa municipal melhor colocada.
Capitaneado pela equipe do (011).lab, laboratório de inovação em governo da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia, o programa foi idealizado para simplificar a linguagem que a Prefeitura usa com a população, aproximando as pessoas do governo e melhorando a eficiência.
O programa começou com dois eixos: melhorar os textos de documentos públicos com projetos e ferramentas de apoio e engajar servidoras e servidores da Prefeitura no tema. Mais de 300 agentes já foram capacitados. O projeto soma oito documentos capacitados e três materiais para apoiar o entendimento e a implementação da metodologia.
Em mais uma frente do programa, o curso de Linguagem Simples, gratuito e disponível na plataforma da Enap, ensina conceito e metodologias para quem quiser fazer parte dessa inciativa. O curso foi pensado para capacitar quem trabalha no setor público, mas qualquer pessoa pode se inscrever, fazer e receber o certificado. Já foram 1.500 participantes! Para acessar, clique aqui.
Com a participação do diretor executivo em exercício, Marco Silva, e dos servidores da Prodesp, Mauro Leandro e Elisângela Rodrigues de Moraes, a Fundação Itesp iniciou nesta segunda-feira (07) os trabalhos no Programa SP Sem Papel do Governo do Estado de São Paulo. O primeiro instrumento tramitado foi o lançamento da portaria que insere a instituição na plataforma digital.
O portal é uma iniciativa do Governo de SP para a produção, tramitação, gestão e controle de processos e documentos digitais, que garante a classificação dos documentos no ato de sua produção de acordo com a Política Estadual de Arquivos.
Segundo Marco Silva, o programa vai trazer uma redução de gastos para os órgãos do governo com a economia dos serviços de impressão e transporte, e vai deixar também a administração pública mais moderna e sustentável.
Por quatro semanas, a Prodesp, a Fundação Vanzolini e o Arquivo Público do Estado de São Paulo vão disponibilizar uma equipe que estará à disposição da Fundação Itesp para solução de dúvidas sobre o serviço e o Programa SP Sem Papel.
Será de segunda à sexta-feira (07/12 a 18/12/2020 e 04/01/2021 a 15/01/2021), das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30. O objetivo é que todos os servidores aproveitem o período para solucionar suas dúvidas para uma correta produção dos documentos dentro do serviço Documentos Digitais.
O link de acesso ao programa é pelo site: https://www.spsempapel.sp.gov.br/Account.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) apresentou no dia 25 de novembro dois Planos de Ação Tecnológica para silvicultura e melhoramento genético de espécies nativas e silvicultura com plantios mistos para restauração. A temática integra o circuito de webinários “Contribuição de tecnologias de baixo carbono para o desenvolvimento sustentável”, realizados até dezembro deste ano para detalhar 12 planos que consideram tecnologias prioritárias para desenvolvimento e difusão no país até 2030.
Segundo o diretor do Departamento de Ciências da Natureza (DECIN) do MCTI, Savio Raeder, o Regenera Brasil abrange três projetos-pilotos em parceria com unidades de pesquisa vinculadas ao MCTI: dois na Amazônia, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG); e um na Mata Atlântica, em parceria com o Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA).
Melhoramento genético de espécies nativas – A silvicultura de nativas, embora possua ciclos de produção relativamente longos, possui inúmeros benefícios econômicos, sociais e ambientais, principalmente quando são considerados os usos múltiplos das florestas plantadas, como, por exemplo, a conservação do solo, da água e da fauna.
O plano aborda sete ações para contornar os desafios tecnológicos. Uma delas busca avaliar as propriedades tecnológicas e o grau de aceitação de mercado da madeira juvenil, ou seja, como madeiras plantadas podem ser aproveitadas para usos industrial e comercial reduzindo possíveis riscos econômicos.
O ciclo de webinários é organizado pelo projeto “Avaliação das Necessidades Tecnológicas para Implementação de Planos de Ação Climática no Brasil (TNA_BRAZIL)”, coordenado pelo MCTI e que conta com financiamento do Green Climate Fund (GCF). O GCF é um mecanismo financeiro da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês) que se destina a canalizar financiamento climático para os países em desenvolvimento para apoiar atividades que permitam atingir os objetivos do Acordo de Paris.
Os webinários são realizados sempre às quartas-feiras, com início às 14h, e terão a participação de representantes do governo, setor privado, agências nacionais de financiamento, institutos e centros de pesquisa e associações setoriais. Conheça os temas dos próximos eventos:
09 de dezembro – Desenvolvimento de base tecnológica nos setores da agropecuária e florestas: melhoramento genético na pecuária bovina de corte e monitoramento por satélite
16 de dezembro – Tecnologias geradoras de emprego e renda no meio rural: aproveitamento energético de resíduos agrícolas e fogões solares
Confira a programação completa aqui.
Foi aprovada no dia 23 de novembro a Agenda Digital para América Latina e Caribe até 2022 (eLAC 2022), durante a VII Conferência Ministerial sobre a Sociedade da Informação da América Latina e Caribe.
A Agenda Digital estabelece 8 áreas de ação para os países do grupo, com 39 objetivos específicos para sua implementação, além de ações específicas na luta contra a pandemia da Covid-19: infraestrutura digital; transformação digital e economia digital; governo digital; inclusão, competência e habilidades digitais; tecnologias emergentes para o desenvolvimento sustentável; Confiança e segurança digital; mercado digital regional; cooperação regional digital; enfrentar a pandemia e facilitar a recuperação e reativação econômica.
Um dos destaques da conferência foi o aumento da relevância das tecnologias digitais durante a pandemia. Durante o painel “Tecnologias digitais para a reativação: rumo a uma estratégia para América Latina e Caribe”, o ministro Marcos Pontes destacou as iniciativas tomadas pelo MCTI diante do cenário desafiador provocado pela Covid-19: a criação da Rede Conectada para garantir o pleno funcionamento e acesso à internet no país; o uso da inteligência artificial para identificação de potenciais medicamentos contra a Covid-19;. a liberação do recurso da multiprogramação em canais de TV digital para a transmissão de aulas e conteúdos educativos; a conexão à internet de 16 mil unidades de saúde do Brasil.
O ministro ressaltou a importância da cooperação entre os países da América Latina e Caribe para a transformação digital da região, e fez um relato das diversas políticas digitais que estão sendo implementadas pelo Brasil para expandir o uso de tecnologias e permitir a recuperação econômica e novos investimentos. Destacou como prioridades o Plano Nacional de Internet das Coisas – que conta com cinco câmaras 4.0 dedicadas aos setores de indústria, agricultura, saúde, cidades inteligentes e turismo – e os investimentos em oito centros de pesquisas em inteligência artificial. Além disso, expressou que o Brasil também busca a segurança e a proteção de dados dos usuários de tecnologias digitais. Entre os avanços nessa área, apontou a aprovação de uma Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados. Outras iniciativas destacadas foram o Marco Legal das Startups e a promulgação da Lei das TICs.
O painel “Tecnologias digitais para a reativação: rumo a uma estratégia para América Latina e Caribe” foi mediado pelo secretário executivo adjunto da Comissão Econômica para a América América Latina e Caribe (CEPAL), Mario Cimoli, e contou com a participação do ministro das Telecomunicações e Sociedade da Informação do Equador, Andrés Michelena; da ministra da Ciência, Tecnologia e Telecomunicações (MICITT) da Costa Rica, Paola Veja; do ministro de Tecnologias da Informação e Comunicação do Paraguai, Alejandro Peralta Vierci; e da ministra da Administração Pública e Transformação Digital de Trinidad e Tobago, Allyson West.
O Brasil conta com uma plataforma online em que é possível visualizar cenários de mudança do clima para todo o território nacional. O portal Projeções Climáticas foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A iniciativa conta com o suporte do projeto de cooperação internacional Quarta Comunicação Nacional e Relatórios de Atualização Bienal do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês).
A ferramenta foi construída para disponibilizar de maneira acessível projeções climáticas, derivadas de modelos globais e regionais. Por meio da plataforma é possível visualizar o aumento de temperatura, a redução ou aumento de chuvas, a variação no número de dias quentes consecutivos, entre outros aspectos relacionados à mudança do clima. As consultas podem ser realizadas por meio da seleção de filtros que envolvem cenários projetados por horizonte temporal, para os próximos anos ou décadas, ou cenários por nível de aquecimento, ou seja, o que deve ocorrer em determinada região se a temperatura média global aumentar 1,5 ºC, 2 ºC ou 4ºC.
Os dados disponíveis podem ser extraídos por meio de download de dados brutos, que necessitam de análise e interpretação de especialistas, e também podem ser visualizados em mapas interativos. Essas possiblidades foram pensadas para atender às demandas de dois perfis de público: um mais técnico, como pesquisadores do assunto que buscam dados muito específicos, mas também permitir acesso intuitivo a não técnicos.
O curso superior de Desenvolvimento de Software Multiplataforma é oferecido nas Faculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo (Fatecs) pela primeira vez no primeiro semestre de 2021. Concebido em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o curso conta com o currículo mais atualizado das Fatecs na área de TI.
As inscrições estão abertas e vão até o dia 15 de dezembro, exclusivamente pelo site vestibularfatec.com.br. O ingresso se dará pela análise do histórico escolar, sem a realização de prova presencial ou online. A mudança do critério se fez necessária para atender ao distanciamento social, recomendado pelo Governo do Estado de São Paulo e autoridades sanitárias, visando preservar a saúde dos candidatos, e observando as notas atribuídas aos estudantes antes da pandemia, referentes à segunda série do Ensino Médio.
A partir de 2022, quando a primeira turma estiver no terceiro semestre, o aluno oriundo do curso técnico poderá iniciar o Ensino Superior em uma fase mais avançada e se formar mais rapidamente. A formação inovadora visa aproximar ainda mais o futuro tecnólogo do mercado de trabalho no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e será oferecida inicialmente nas unidades de Araras, Osasco, São José dos Campos, Franca e na Zona Leste da Capital.
“Elaboramos esse novo curso com conteúdo muito alinhado com a demanda dos principais contratantes de TI e com uma trilha mais ampla, que conecta o técnico com o tecnológico”, explica o coordenador de Ensino Superior de Graduação do Centro Paula Souza (CPS), Rafael Ferreira Alves. “No último ano, quase a totalidade do curso será oferecida de forma remota. Assim, o aluno que já estiver no mercado de trabalho, muitas vezes em outra cidade, poderá acompanhar as aulas online.”
De acordo com a Brasscom, o mercado nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação emprega 1,56 milhão de trabalhadores atualmente, com mais de 40 mil postos de trabalho criados no ano passado. Desse total, cerca de 40% das vagas estão em São Paulo.
Para o primeiro semestre de 2021, a FATEC oferece um novo curso de Big Data para Negócios. As inscrições para o vestibular vai até às 15 horas do dia 15 de dezembro no site do Vestibular. O valor da taxa é de R$ 39 e o ingresso será por meio de análise do histórico escolar, sem a realização de prova presencial ou online. As informações completas e o Manual do Candidato podem ser conferidos no site.
O curso de duração de 3 anos tem 40 vagas no período matutino e é oferecido na Fatec Ipiranga, na zona sul da capital. Foi estruturado em três formações que se complementam: Tecnologia Computacional para Big Data, Ciência dos Dados e Negócios. A organização do currículo contou com a parceria das Fatecs de São Carlos e Sertãozinho
O professor de laboratório de banco de dados Antonio Guardado diz que há um grande potencial de empregabilidade na área, citando dados de um estudo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) de 2019. “Até o ano de 2024, o mercado de TI terá um déficit estimado de 260 mil profissionais e o setor de Big Data deve responder por uma parcela importante dessa demanda.” Além disso, os tecnólogos em Big Data estão entre os cinco especialistas mais contratados no Brasil, nos últimos dois anos.
Além da expansão do mercado de TI, a nova graduação se beneficia da localização estratégica da Fatec. O bairro Ipiranga garante fácil acesso e transporte público multimodal para as regiões do ABC e Avenida Paulista, onde há indústrias e empresas com forte demanda por profissionais dessa área.
Topo