Uma iniciativa multidisciplinar da Prefeitura de São Paulo para jovens de baixa renda reúne conhecimento sobre Direitos Humanos e Cidadania, tecnologia e introdução ao mercado de trabalho. Esse é o programa Bolsa Trabalho: Juventude, Trabalho e Fabricação Digital que abre inscrições para o processo seletivo de uma nova turma, entre os dias 15 e 21 de maio. São 108 vagas para jovens de 16 e 20 anos.
O programa, uma parceria da Coordenação de Políticas para a Juventude da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, com as secretarias municipais de Inovação e Tecnologia e Desenvolvimento Econômico e Trabalho, oferece bolsa-auxílio mensal de R$ 673,79 e tem duração de um semestre. Para ter direito à ajuda de custo, os alunos precisam frequentar ao menos 85% das atividades.
As aulas são ministradas nos Laboratórios Públicos de Fabricação Digital (FAB LAB LIVRE SP) e também em outros equipamentos públicos em todas as regiões. As inscrições devem ser realizadas exclusivamente por este link.
Para oferecer uma formação completa, fazem parte também da grade curricular do curso temas como direito das juventudes, respeito à diversidade e Direitos Humanos, cidadania ativa, projetos de vida e mundo do trabalho, além de visitas a equipamentos sociais e culturais da cidade de São Paulo, estimulando nos jovens o senso de pertencimento à cidade.
Algumas vagas são exclusivas para jovens do Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes (SAICA), Medida Socioeducativa em Meio Aberto (MSE/MA) e Liberdade Assistida (LA) da Fundação Casa. O programa também incentiva a participação de jovens imigrantes, indígenas, LGBTI+ e jovens com deficiência, para aumentar sua inserção no mercado de trabalho.
Já se formaram pelo Bolsa Trabalho mais de mil jovens da cidade de São Paulo, de diferentes regiões, como Ana Carolina, 18 anos, do FAB LAB Galeria Olido. A estudante elogiou bastante o curso de formação e destacou a diversidade que encontrou.
“Aprendi coisas que eu nem sabia que existiam, fiz bastante amigos, trans, bis, gays, mulheres negras; e achei que os professores foram muito simpáticos. Também participamos de muitas atividades, como a visita ao museu Afro Emanuel Araújo. O curso foi muito top, não tenho o que reclamar, todo mundo se dá bem lá dentro, gostei muito por ter a oportunidade de desenvolver algo sozinha; foi muito bom”.
Outra aluna, Valentina Hadana, 18 anos, do FAB LAB Itaquera, destacou a diversidade de conteúdo do Bolsa Trabalho. “O curso tem muita variedade de atividades, a maioria focada em tecnologia, mas também tem coisas manuais como marcenaria e costura, aprendizados que ajudam a gente no mercado de trabalho, mas também no cotidiano. Tem ainda bastante trabalho em grupo. Então a gente aprende um pouco de dinâmica coletiva e a lidar de forma profissional com colegas”.
Quem pode se inscrever
Podem se inscrever no Programa Bolsa Trabalho jovens com idade entre 16 e 20 anos, moradores da cidade de São Paulo há no mínimo 2 anos, que estejam matriculados na escola ou que já tenham concluído o ensino médio, desempregados há no mínimo 6 meses e sem receber seguro-desemprego, e que pertençam a famílias cuja renda por pessoa seja de até meio salário mínimo. O programa oferece bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 627,21 aos alunos que apresentem frequência mínima de 85% nas atividades.
Confira os locais onde as aulas serão ministradas:
Dias: 15 a 21 de maio
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET) da Prefeitura de São Paulo divulgou os pré-selecionados para participar do programa Bolsa Tech, que é voltado para jovens com idades entre 16 e 20 anos, em situação de vulnerabilidade social. A lista com 500 convocados pode ser acessada neste link. Aqueles que foram chamados devem se dirigir a uma das 16 unidades selecionadas do Cate – Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo para apresentar os documentos como RG, CPF, carteira de trabalho, entre outros e assinar a o termo de compromisso e responsabilidade.
A iniciativa Bolsa Tech, que ocorre em parceria com o Instituto Muda Brasil, oferece 500 vagas para o curso de qualificação e iniciação profissional para o mercado de trabalho com foco na área de tecnologia, além de ter acesso a atividades de desenvolvimento pessoal. Os participantes recebem uma bolsa-auxílio mensal de R$ 673,79.
“Esse programa possibilita que os jovens deem o pontapé inicial na carreira em uma das áreas mais requisitadas do mercado, com aprendizado teórico e prático. Mas, para além disso, é uma experiência de crescimento pessoal e formação de vínculos. E oferecer tudo isso a pessoas que, no geral, ainda tem pouco acesso a essas oportunidades é essencial”, destaca a secretária municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso.
Os selecionados para essa edição têm até terça-feira (16) para levar os seguintes documentos: RG, CPF, carteira de trabalho (física ou a digital), comprovante de residência e comprovante de escolaridade ou conclusão de curso (que pode ser também uma declaração da escola ou o histórico escolar). A lista com os endereços dos Cates indicados se encontra no final do texto – o horário é sempre das 8h às 16h, de segunda a sexta-feira.
As aulas têm início no dia 15 de maio. O curso tem duração aproximada de seis meses, com carga-horária de 20 horas por semana, sendo 16h no modelo à distância (EaD) e 4h presenciais semanais. O Bolsa Tech oferece aulas teóricas e práticas nas diversas áreas da tecnologia, como informática, programação e desenvolvimento de software, com foco em tecnologia da informação.
Além dos módulos tecnológicos, fazem parte da formação aulas de desenvolvimento de competências socioemocionais e cognitivas, negociação, resolução de problemas complexos, educação financeira, noções básicas de administração e empreendedorismo. Os participantes ainda podem contar com mentorias com instrutores para auxiliar no desenvolvimento pessoal, presencialmente, de forma opcional.
Para poder participar do programa, é necessário atender a alguns requisitos:
• Ter idade entre 16 e 20 anos;
• Ter aval do responsável legal, se for menor de 18 anos;
• Ser alfabetizado;
• Residir na cidade de São Paulo;
• Estar desempregado, sem receber seguro desemprego;
• Estar matriculado em cursos vinculados ao sistema nacional de ensino de nível médio, inclusive profissionalizante;
• Ter a renda familiar “per capita” (por pessoa) de até meio salário mínimo mensal;
• Ter conhecimento básico em informática;
• Não estudar em período integral;
• Estar disponível para participar no contraturno escolar.
Conteúdos dos módulos
• HTML e CSS
• HTML5 e CCS3 Essentials
• Git Work Flow
• JavaScript completo ES6
• Java Script e Jquery
• Automação Front End com NPM
• Bootstrap Bilder
• Web Developer essential
• Ruby
• Capybara automatizando aplicações web
• Cucumber, Capybara e Rspec
• Continius Testing com Jenkins e Ruby
• Testando uma API Restful com Sinatra
• Automação de ponta a ponta em Java
• Appium com Robot Framework
• Habilidades socioemocionais
• Importância das habilidades e competências socioemocionais
• Como o ensino pode colaborar no desenvolvimento do aluno
• Empatia, felicidade, autoestima e ética
• Habilidades do profissional do século XXI
Confira a lista de aprovados aqui
Funcionando sempre das 8h às 16h, endereços dos Cates para apresentação dos documentos:
Cate Brasilândia
Av. João Marcelino Branco, 95
Cate Central
Av Rio Branco, 252
Cate Cidade Ademar
Av. Yervant Kissajikian, 416
Cate Guaianases
Rua Hipólito de Camargo, 479
Cate Interlagos
Av. Interlagos, 6.122
Cate Itaim Paulista
Av. Marechal Tito, 3.012
Cate Itaquera
Rua Augusto Carlos Bauman, 851
Cate Jaçanã
Rua Luis Stamatis, 300
Cate Jaraguá
Estrada de Taipas , 990
Cate Lapa
Rua Guaicurus, 1.000
Cate Parelheiros
Est. Ecoturística de Parelheiros, 5252
Cate Perus
Rua Ylídio Figueiredo, 349
Cate Pirituba
Rua Dr. Felipe Pinel, 12
Cate Santo Amaro
Praça Floriano Peixoto, 54
Cate Sapopemba
Av. Sapopemba, 9.064
Cate Vila Prudente
Av. Do Oratório, 172
Documentos
Levar RG, CPF, carteira de trabalho (física ou a digital), comprovante de residência e comprovante de escolaridade ou conclusão de curso (que pode ser também uma declaração da escola ou o histórico escolar).
A Rede FAB LAB LIVRE SP, maior rede de laboratórios públicos da América Latina, realiza durante esta semana o “Scratch Week”. A iniciativa é da Prefeitura de São Paulo por meio da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT).
A iniciativa traz uma semana de atividades voltadas para crianças e adolescentes que possuem interesse em jogos e técnicas de animação. As oficinas estão disponíveis nos laboratórios que são alocados dentro dos espaços dos CEUs (Centro Educacional Unificado).
As ações comemoram o “a”, conhecido internacionalmente como o dia da programação. A técnica “Scrath” é uma linguagem em blocos, criada pelo grupo Lifelong Kindergarten do MIT (Massachusetts Institute of Technology) e tem como objetivo desenvolver técnicas para crianças e adolescentes, por meio da criação de histórias e animação.
Buscando levar o conhecimento da programação de maneira lúdica e sem a necessidade de experiência na área, as oficinas de Scratch, desenvolvidas pelo FAB LAB, serão dividas em dois eixos: Desplugada e Plugada.
Nas atividades “desplugadas”, os alunos, sem o uso de computadores, irão competir entre si na criação de um mapa de trânsito, onde o desafio é atravessar o trajeto criado utilizando os blocos de programação presentes no Scratch. Já nas oficinas “plugadas” serão trabalhadas temáticas pertinentes ao meio educacional, por meio do desenvolvimento de jogos relacionados às matérias base no currículo das escolas utilizando o software.
As oficinas da “Scratch Week” iniciaram nesta terça-feira (09) e terminam no sábado (13), dia em que além de alunos, todo o público poderá participar.
Veja a programação completa das oficinais especiais da Scratch Week:
(PARCEIRA CEU’s E EMEFs)
09/05 (terça): UNIDADE CEU São Mateus ou CEU Parque São Rafael.
10/05 (quarta): UNIDADE CEU Heliópolis
11/05 (quinta): UNIDADE CEU Vila Rubi
12/05 (sexta): UNIDADE CEU Parque Anhanguera
12/05 (sexta): UNIDADE Centro Cultural da Juventude
13/05 (sábado): UNIDADE Vila Itororó – Manhã: 9 às 13h
Sobre o Fab Lab Livre SP
O programa tem como fundamento apresentar para os cidadãos os diferentes meios de contato com a indústria 4.0, tecnologia crucial para construção de repertório, uma vez que ao aprender as funcionalidades dos equipamentos e desenvolver ideias criativas com a “mão na massa”, eles estarão dispostos a abrir o seu leque de possibilidades para as tecnologias que virão no futuro e aptos para as novas oportunidades no mercado de trabalho.
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU), retomou a licitação do Programa Smart Sampa após a liberação do Tribunal de Contas do Município e programou o pregão eletrônico para contratação de 20 mil câmeras de monitoramento para 23 de maio. A iniciativa permitirá maior eficácia e agilidade no atendimento de ocorrências da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e demais órgãos de segurança.
“A gente espera o quanto antes fazer essa contratação que vai ajudar muito na questão da segurança e na mobilidade da cidade”, afirmou o prefeito Ricardo Nunes.
O pregão acontece por intermédio do sistema eletrônico de contratações denominado “Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo – Sistema BEC/SP”, com critério de julgamento de menor valor global. O edital pode ser acessado clicando aqui.
A instalação da plataforma e dos novos equipamentos será iniciada logo após a assinatura do contrato com a empresa vencedora, seguindo um cronograma estabelecido no edital, que prevê, em 2 meses, a implantação da primeira versão da plataforma, com a instalação inicial de 200 novas câmeras. A Central de Monitoramento será implementada, em um primeiro momento, na sede da Prefeitura de São Paulo, conforme previsto no edital, e caso o acordo referente ao prédio dos Correios prosperar, a central poderá ser transferida para o local.
O programa Smart Sampa tem a finalidade principal de integrar as ações da CET, CPTM, Metrô, SAMU, além da GCM e das Polícias Militar e Civil, por meio de uma moderna e inteligente Central de Monitoramento da Guarda Civil Metropolitana. O projeto contará com pelo menos 20 mil novas câmeras até 2024, sendo 2.500 delas previstas para a região Central. Os aparelhos serão instalados no entorno de equipamentos municipais como escolas, unidades básicas de saúde, parques, bem como em áreas de grande circulação e com maior incidência de criminalidade, além de serem disponibilizadas nas entradas e saídas do munícipio.
O edital prevê a contratação de serviço de vídeo monitoramento, com o fornecimento de toda a estrutura de equipamentos e mão-de-obra necessária, possibilitando a integração de diversos serviços públicos, permitindo o monitoramento de ocorrências em tempo real e a promoção da segurança pública preventiva em benefício de todos os paulistanos.
Além disso, o programa possibilitará a integração de mais 20 mil câmeras, sendo 10 mil de munícipes e outras 10 mil de concessionárias. Ao todo, o sistema poderá contar com até 40 mil câmeras.
Durante o período de suspensão, a Secretaria Municipal de Segurança Urbana aprimorou o edital, não só em questões técnicas, como também antecipou medidas, como a inserção dos anexos “POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, SEGURANÇA CIBERNÉTICA E INTEGRIDADE E ÉTICA” e “RELATÓRIO SOBRE O IMPACTO DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS” com o objetivo de eliminar dúvidas existentes, suprimir possíveis riscos e garantir a segurança dos dados, além de apresentar diretrizes éticas para assegurar equidade e imparcialidade, evitando qualquer possível discriminação, preconceito ou violação dos direitos individuais no uso da tecnologia. Com isso o edital prevê a implementação de um rígido sistema de proteção de dados, que contará com um sistema de autenticação avançado.
O sistema de despacho será avançado e permitirá acionar múltiplos órgãos simultaneamente, priorizando aquele que estiver mais próximo do local das ocorrências, garantindo maior agilidade no atendimento à população.
Vários alertas poderão ser recebidos, como notificações de mulheres vítimas de violência, por meio de um aplicativo próprio com botão de pânico, despachando a viatura mais próxima para a região. Dessa forma, teremos uma prestação de serviços municipais e estaduais com mais eficiência em atendimentos médicos de urgência (SAMU), do trânsito (CET) e de mobilidade (SPTrans, CPTM e Metrô), além de uma segurança pública ainda mais preventiva.
O Smart Sampa também permitirá criar um canal de comunicação com a população, acompanhando marcadores em postagens públicas, hashtags, menções de órgãos públicos e comentários em postagens nos canais oficiais dos serviços municipais, a fim de identificar as demandas dos munícipes, como buracos nas vias, alagamentos, congestionamento no trânsito, limpeza urbana, iluminação pública, sistema de sinalização e demais situações que exijam a intervenção do poder público.
Essa ação possibilitará que a gestão pública possa responder às demandas da população com mais rapidez, uma vez que diversas áreas estarão integradas. Será possível mensurar os graus de satisfação e insatisfação e, a partir dessas constatações, criar ações e políticas públicas direcionadas.
Diferentemente de outras iniciativas ao redor do mundo, que são criticadas por possuírem apenas um processo de disparo automático de notificações sem procedimento de análise prévia, o Smart Sampa terá um avançado protocolo de validação dos alertas e verificação de eficácia do analítico, que vai considerar somente detecções com no mínimo 90% de paridade. As que estiverem abaixo desse parâmetro serão automaticamente descartadas, não gerando nenhum alerta.
Obrigatoriamente, todos os alertas emitidos passarão ainda pela análise criteriosa de um agente devidamente treinado e capacitado, observando inclusive procedimentos e protocolos internacionais, baseando-se ainda em recomendações da União Europeia a projetos semelhantes, a fim de averiguar as circunstâncias de cada caso, antes que qualquer medida seja tomada.
Nesse sentido, além de mitigar injustiças, o novo modelo evitará ações equivocadas em abordagens de suspeitos, além de reduzir o número de abordagens, uma vez que os agentes de segurança terão um arcabouço de dados e informações para realizar uma apuração mais rigorosa antes de encaminhar qualquer ocorrência.
A identificação pessoal levará em conta os dados já existentes nos registros e documentos oficiais, assim como as informações armazenadas nos bancos de dados dos órgãos de segurança dos Governos Estadual e Federal. As ocorrências serão encaminhadas, quando for o caso, às autoridades competentes, como a Polícia Militar e Civil, que seguirão com as devidas providências.
O Smart Sampa contará com um Conselho de Gestão e Transparência que irá deliberar sobre questões que envolvem o dinamismo da plataforma, a liberação de acesso, atualização de sistema, entre outros. O Conselho será integrado por diversos órgãos, inclusive pela Controladoria Geral do Município (PGM), e terá como objetivo garantir o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e o uso das informações apenas para fins legais.
O programa seguirá a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), utilizando as informações apenas para os fins exclusivos de segurança pública, de forma sigilosa e confidencial. A nova plataforma contará com um avançado sistema de proteção de dados e controle de acesso, preservando todas as informações armazenadas. Os dados serão compartilhados com o Poder Judiciário e demais órgãos públicos, quando solicitados oficialmente. As informações armazenadas que não forem requisitadas pelos órgãos competentes durante o período máximo de 30 dias serão automaticamente eliminadas do sistema.
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT), convida a população a participar da consulta pública da Estratégia de Transformação Digital, que integra o “Programa Municipal de Transformação Digital”, planejamento voltado para democratização do acesso e praticidade do cidadão, no que diz respeito às demandas de serviços municipais. Os cidadãos poderão participar da consulta pública até dia 21, através da plataforma “Participe+”.
A Estratégia de Transformação Digital, prevista a partir do Decreto Municipal nº 61.718/2022, tem como objetivo priorizar as iniciativas da Prefeitura que têm importantes entregas à sociedade, podem ser solucionadas por meio da tecnologia e, desta forma, transformar o governo por meio do Digital, fomentando os processos de inovação, melhoria e ampliação do acesso da população aos serviços públicos municipais.
A participação da população na construção da estratégia é imprescindível, pois fomenta a transparência das ações envolvidas e assegura à população o pleno exercício de sua cidadania, além de contribuir com iniciativas mais assertivas e efetivas. Por meio de consulta pública o cidadão poderá incluir propostas e sugestões no site “Participe+”. A estratégia foi dividida em quatro eixos, 13 objetivos estratégicos e 44 iniciativas que têm relação com as políticas públicas que poderão ser aplicadas.
O resultado desse trabalho representa um planejamento estratégico específico para transformação digital, que atende perfeitamente aos desafios compartilhados pelos órgãos da Administração Municipal, aproveitando as oportunidades oferecidas pela tecnologia e maximizando o valor das soluções para o governo e o cidadão.
Para participar da consulta pública basta realizar cadastro clicando AQUI.
Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia — Rua Libero Badaró, 425 Centro — São Paulo-SP
CEP: 01002-020
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