Categoria Notícias

Zona Sul ganha laboratório de fabricação digital da Prefeitura

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT), inaugurou nesta terça-feira (15/12), a 13ª unidade da rede de laboratórios de fabricação digital FAB LAB LIVRE SP. Localizado no Centro Educacional Unificado (CEU) Vila Rubi, na região da Capela do Socorro, Zona Sul da capital, o equipamento é o primeiro desse gênero inaugurado pela gestão Bruno Covas e deverá entrar em funcionamento em janeiro de 2021.

Instalado em uma área de 165 m², o laboratório contará com equipamentos de última geração, como impressoras e scanners 3D, cortadora a laser, fresadora de precisão, entre outros. As ferramentas permitem a criação de diversos objetos como instrumentos musicais, itens de decoração, maquetes 3D, robôs e até mesmo móveis.

Os usuários contarão com ajuda e orientação dos técnicos do ITS Brasil – Instituto de Tecnologia Social, parceiro da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT), para execução de projetos e ideias.

“A cidade passa a contar com mais um espaço montado para incentivar a criatividade e o aprendizado por meio da fabricação digital. Esse, em especial, foi uma demanda da própria comunidade. Queremos ver crianças e jovens cada vez mais próximos das novas tecnologias”, diz o secretário de Inovação e Tecnologia, Juan Quirós.

A implementação do laboratório de fabricação digital é um pedido dos jovens da região. Lá serão oferecidos cursos e oficinas com foco em marcenaria, modelagem e programação.

O projeto é mais uma parceria da Prefeitura de São Paulo com a Câmara Municipal: “Os jovens foram ao meu gabinete, quando eu era secretário de Inovação e Tecnologia, e solicitaram a implantação desse serviço na região, já que o mais próximo estava muito distante”, explicou o vereador Daniel Annenberg. “Levei essa demanda para o prefeito Bruno Covas e quando retornei para a Câmara destinei parte das minhas emendas parlamentares para implantação do equipamento. Alinhamos com os secretários Bruno Caetano (Educação) e Juan Quirós (Inovação e Tecnologia), para que eles viabilizassem os recursos para manutenção”, disse.

Emilly Marques, 14 anos, foi uma das jovens que solicitou a implementação do equipamento. “Fizemos um abaixo assinado e conseguimos cerca de 15 mil assinaturas. Ver o nosso pedido ser atendido mostra que todos temos que exercer nosso dever como cidadão e reivindicar as coisas, o aluno tem voz”, finaliza.

Funcionamento durante a pandemia

A Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT) retomou em outubro o atendimento na rede FAB LAB LIVRE SP. Por conta da pandemia, somente oito das doze unidades dos laboratórios públicos de fabricação digital estão abertas, conforme determinações da portaria nº 747/2020 (abaixo lista de endereço).

O uso deve ser agendado previamente pela central telefônica SP156. No momento, as atividades oferecidas são utilização de equipamentos e máquinas e a orientação de projetos.

Confira os endereços dos laboratórios abertos:

Centro Cultural da Juventude

Av. Dep. Emílio Carlos, 3641 – Limão

Centro Cultural da Penha

Largo do Rosário, 20 – Penha

Centro Cultural São Paulo

Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso

Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes

Av. Inácio Monteiro, 6900 – Cidade Tiradentes

Chácara do Jockey

Rua Santa Crescencia, 323 – Butantã

Galeria Olido

Avenida São João, 473 – Centro

São Joaquim – Guarapiranga

Rua Bacabinha, 280 – Jardim São Joaquim

Vila Itororó – Bela Vista

Rua Pedroso 238 – Bela Vista

Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/inovacao/noticias/?p=306245

Tecnologia de check-up não invasivo é apresentada na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Por meio de um equipamento que detecta a frequência cardíaca, resposta sudomotora da pele, nível de oxigênio no sangue e outros sinais fisiológicos, a empresa Fênix Tecnologia em Saúde trouxe para a 17ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) um tipo de check-up que identifica riscos de infarto, acidente vascular cerebral (AVC), úlcera, pré-diabetes e hipertensão de forma não invasiva e com resultado em 2 minutos.

Daniel Ianni Filho, diretor científico e tecnológico da Fênix, explica que o aparelho é baseado em quatro soluções separadas que foram unidas em uma única solução com tecnologias do Brasil, França e Alemanha.

“Com os dados aferidos a gente consegue fazer um screening cardioneurometabólico, identificando a rigidez arterial, riscos de infarto e AVC, resistência à insulina e pré-diabetes, a função do ventrículo esquerdo, a composição corporal, os níveis de stress e a fisiopatologia da hipertensão. Tudo isso feito em 2 minutos de forma não invasiva”, explica.

Frequentadores da SNCT puderam receber um diagnóstico apresentado em poucos minutos. De acordo com Filho, a solução pode ser usada para medicina preventiva e redução de custos. O equipamento tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e já é utilizada por 200 médicos em todo o país. 

Fonte: https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2020/12/tecnologia-de-check-up-nao-invasivo-e-apresentada-na-semana-nacional-de-ciencia-e-tecnologia

Tecs: o grupo da USP que utiliza a tecnologia para causas sociais

O Grupo Tecs, iniciado por alunos de Ciência da Computação, do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, em São Paulo, utiliza a computação e a tecnologia para garantir direito, diversidade e inclusão social, com ações baseadas em aulas sobre os impactos da tecnologia, voltadas à comunidade USP, e também cursos de programação básica para indígenas, LGBTs, vestibulandas e reeducandos da Fundação Casa.

Luiz Fernando Antonelli Galati, responsável pela comunicação do grupo, procura sempre lembrar que a tecnologia está presente em tudo na nossa vida, e não tem como fugir dela. “O mundo evolui e a tecnologia é um dos pontos centrais dos nossos tempos, então temos que aprender a lidar com isso, ajudar as pessoas a dominar cada vez mais a tecnologia, porque isso é uma questão de poder. Se a gente deixar que só algumas pessoas dominem a tecnologia, então nós não vamos nem ter uma democracia direito, porque as pessoas não terão acesso a tudo o que está sendo feito.”

O primeiro projeto do Tecs voltado à democratização do acesso à tecnologia foi organizado pensando nos jovens sentenciados com medidas socioeducativas da Fundação Casa, em São Paulo. Os estudantes estruturam um curso de Introdução à Lógica de Programação para os jovens internos. “Escolhemos a Fundação Casa porque queríamos fazer algo a respeito das mazelas do punitivismo”, conta Eduardo Laurentino, membro do Tecs e ex-líder do Projeto Fundação Casa.

O grupo teve contatos com outras instituições que envolviam educação e cárcere, como um projeto de estudantes de Letras, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, que promovia grupos de leitura e escrita para presidiárias, e o trabalho do professor Roberto Silva, da Faculdade de Educação (FE) da USP, que desenvolve trabalhos e pesquisas sobre educação no cárcere.

Com o isolamento social exigido pela pandemia de covid-19, as aulas foram suspensas neste ano. Enquanto ocorre a pausa, o grupo está reformulando o curso. A ideia é fazer com que os jovens da Fundação sejam capazes de desenvolver, ao longo de dez aulas e com a ajuda de professores, um jogo simples, mas que ilustre a aplicação de todos os conceitos de programação vistos nas aulas.

A pandemia também atrasou outros projetos do Tecs que estão sendo planejados, como o LGBTecs. A ideia é promover inclusão e diversidade nas áreas de computação. Como objetivo inicial está o oferecimento de um curso de Introdução à Lógica de Programação para pessoas trans.

As atividades do grupo se encontram em fase inicial, estabelecendo contatos com possíveis instituições parceiras para o oferecimento do curso. Dentre elas está o Cursinho Popular Transformação, um coletivo que acolhe pessoas trans em iniciativas de oferecimento de um cursinho pré-vestibular e de defesa de seus direitos de sociabilização e acesso à educação.

Outro projeto é o Vestibulandas, para incentivar a participação de mulheres nas áreas de computação. Ele oferece cursos de Lógica de Programação em Python para alunas de cursinhos comunitários da USP.

O grupo de universitários está trabalhando para fazer um Portal Indígena. A proposta nasceu de uma parceria com a Rede Indígena da USP e vai desenvolver uma plataforma para centralizar sites de aldeias indígenas de diversas regiões.

O Tecs surgiu no segundo semestre de 2017, mas suas atividades só foram efetivadas a partir de 2018. Uma das primeiras atividades do grupo foi promover um ciclo de palestras e debates no qual convidaram especialistas para falar sobre temas como tecnologia e sociedade, ética em computação e vieses de algoritmos. Essas palestras deram origem às disciplinas atualmente fornecidas pelo Tecs: Direito e Software e Implicações Sociais da Computação. As disciplinas são voltadas a estudantes do IME, mas abertas a alunos de outras unidades da USP.

Acompanhe as atividades e eventos do Grupo Tecs em www.facebook.com/tecs.usp e saiba mais informações no site do grupo em tecs.ime.usp.br

Fonte: https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/educacao/tecs-o-grupo-da-usp-que-utiliza-a-tecnologia-para-causas-sociais/

Três escolas municipais são premiadas no Desafio Criativos da Escola 2020

Três escolas municipais da cidade de São Paulo ficaram entre as 50 premiadas na 6ª edição do Desafio Criativos da Escola.  Mesmo em meio à pandemia da covid-19, estudantes e professores toparam participar da Jornada Criativa para o desenvolvimento de planos de ação transformadores, tiveram bons resultados e agora receberão o prêmio de 2 mil reais para que possam coloca-los em prática.

Todas as unidades escolares vencedoras estão situadas na região Leste de São Paulo. Duas escolheram trabalhar com a temática da Qualidade de Vida. Foram a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professora Áurea Ribeiro Xavier Lopes, no bairro Parque São Lucas, que desenvolveu o projeto “Sonhe, acredite e realize!”, que visa conscientizar um maior número de pessoas sobre o que é depressão e ampliar a rede de apoio, por meio de redes sociais e outras ações off-line, e a EMEF Henrique Souza Filho “Henfil”, da Cidade Tiradentes, com plano “Redução de Desigualdade”, que objetiva alcançar os moradores mais frágeis da redondeza da escola, tendo em vista as discriminações devido a classe social e raça. Já os estudantes da EMEF Paulo Duarte, em Sapopemba, escolheram a categoria Igualdade e desenvolveram o projeto “Vozes Femininas: Não se cale!”, uma campanha de combate à violência contra as mulheres através da elaboração de conteúdos digitais.

Os planos de ação premiados que têm como principais objetivos a melhoria das relações interpessoais, do bem-estar da comunidade e da saúde mental, promovendo práticas de cuidado e autoestima. Além do prêmio, os estudantes e educadores selecionados se tornarão embaixadores e embaixadoras do Criativos da Escola.

A cerimônia de divulgação dos vencedores foi transmitida pelo canal YouTube da Criativos da Escola na tarde do dia 10 de dezembro. É possível assistir a íntegra do evento de premiação CRIAR NA ESCOLA: QUE MUNDOS SONHAM OS ESTUDANTES?

O Desafio Criativos da Escola faz parte do Design for Change, movimento global que surgiu na Índia e está presente em 65 países. O desafio encoraja crianças e jovens a transformarem suas realidades, reconhecendo-os como protagonistas de suas próprias histórias de mudança. O protagonismo, a empatia, a criatividade e o trabalho em equipe são os pilares centrais deste projeto que busca envolver e estimular educandos e educadores de diferentes áreas no engajamento e na atuação em suas comunidades.

Saiba mais sobre a 6ª edição do Criativo da Escola

Fonte: http://www.capital.sp.gov.br/noticia/tres-escolas-municipais-sao-premiadas-no-desafio-criativos-da-escola-2020

Evento da USP busca voluntários para formar nova geração de mulheres na tecnologia

Se você tem interesse em ajudar a formar a próxima geração de mulheres líderes de tecnologia, seja voluntário na 3ª Technovation Summer School for Girls. O evento ocorrerá de fevereiro a abril de 2021, totalmente on-line e gratuito, dando oportunidade para garotas de 10 a 18 anos aprenderem a criar aplicativos para celular, com treinamentos em computação e empreendedorismo.

Para fazer parte da equipe de voluntários, não é necessário ter experiência prévia com tecnologia e podem participar pessoas de todo o País. Entre as atividades a serem desempenhadas estão: recrutar e supervisionar as alunas, coordenar palestrantes e espaço para reuniões, garantir o acesso à internet e ao computador e supervisionar as equipes. Podem se inscrever profissionais de áreas variadas como tecnologia, engenharia, negócios, comunicação e empreendedorismo, além de professores, pais, líderes da comunidade, estudantes de graduação e de pós-graduação.

A Technovation Summer School for Girls é organizada pelo Grupo de Alunas de Ciências Exatas (GRACE) do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. Segundo a coordenadora do grupo, professora Kalinka Castelo Branco, o objetivo central é mostrar para as adolescentes e jovens que elas têm tanta capacidade quanto os meninos de atuar na área de ciências exatas, ressaltando que a computação não é algo restrito ao mundo masculino.

Outro objetivo da Technovation Summer School for Girls é auxiliar as participantes a aprimorarem suas ideias e estimular que se inscrevam em um desafio internacional, o Technovation Challenge. Trata-se de uma competição global, voltada a estudantes do ensino fundamental e médio, em que as equipes devem desenvolver um aplicativo de celular que solucione um problema social. Na escola do ICMC, as meninas formarão grupos e receberão orientações para participar desse desafio.

Se você quer contribuir com essa iniciativa, basta preencher, até 10 de janeiro, o formulário disponível neste link: icmc.usp.br/e/c0d15. Um treinamento será realizado com todos os mentores selecionados antes do início das atividades.

Fonte: https://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/orgaos-governamentais/secretaria-da-educacao/evento-da-usp-busca-voluntarios-para-formar-nova-geracao-de-mulheres-na-tecnologia/

Nova Orientação Técnica ajuda a identificar perfis e competências para o atendimento ao público

A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT), aprovou e publicou, em novembro, mais uma Orientação Técnica da Política de Atendimento. O documento, revisto e validado pelo Comitê Municipal de Atendimento ao Cidadão (CMAC), descreve as competências necessárias para servidoras (es) e funcionárias (os) que trabalham com atendimento ao público. 

A elaboração do documento foi uma parceria entre duas coordenadorias da SMIT: a de Atendimento ao Cidadão e Modernização dos Serviços Públicos (CASP) e a de Atendimento Presencial (CAP), responsável pelo gerenciamento das unidades do programa Descomplica SP, que aproximou o documento do cotidiano da gestão pública.

A Orientação aborda os perfis mais frequentes nas praças de atendimento e quais ações e ferramentas a gestão dessas equipes pode utilizar para cada perfil, visando melhorar a experiência da população na demanda por serviços e a valorização dos profissionais. 

A expectativa é que a Orientação Técnica sirva para equipes de atendimento já formadas quanto para qualificar a formação de outras. O objetivo não é apenas abarcar funcionários(as) e servidores(as) da Prefeitura, mas também de empresas terceirizadas pelas Secretarias e Órgãos Municipais.

A Orientação mais recente e outras já aprovadas estão disponíveis nos links abaixo: 

Orientações Técnicas aprovadas

 Política de Atendimento

http://www.capital.sp.gov.br/noticia/nova-orientacao-tecnica-ajuda-a-identificar-perfis-e-competencias-para-o-atendimento-ao-publico

Brasil e Europa: cabo de fibra óptica submarino melhorará conectividade entre continentes

Foi anunciada, nesta quinta-feira (10), pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, a primeira conexão direta de alta velocidade e tráfego de dados por cabo submarino de fibra óptica entre o Brasil e a Europa. O cabo ligará as cidades de Fortaleza, no Ceará, a Sines, em Portugal.

O lançamento está previsto para a próxima semana e o projeto deve ser concluído em 2021; e prepara ainda mais o Brasil para a internet de alta velocidade que será oferecida pelo 5G.

“Nós estimamos que, até o segundo trimestre do ano que vem, estará pronto. Nós temos hoje um cabo que já faz essa conexão, mas de voz, entre Brasil e Europa, que passa pelos Estados Unidos, mas que já tem mais de 20 anos. A vida útil de um cabo de fibra óptica que faz esse tipo de tráfego, ele tem uma durabilidade em torno de 25 anos. Então, ele já está praticamente no fim da sua vida útil. Agora, vamos levar um cabo novo que vai levar dados e que tem uma capacidade de armazenamento 7 mil vezes maior do que o atual”, explicou o ministro das Comunicações, Fábio Faria.

A instalação do cabo submarino será feita por uma empresa privada, a Ellalink, e custará R$ 1 bilhão. O projeto tem 6 mil quilômetros de extensão, podendo chegar a 5 quilômetros de profundidade em alguns locais, e permitirá o tráfego de dados de 72 terabits por segundo. Agora, o tempo que a informação levará para ir e voltar ao outro lado do oceano atlântico será dezenas de vezes mais rápido que um piscar de olhos.

Segundo o ministério, há previsão de expansão para pontos no Rio de Janeiro e em São Paulo, além de conexões na África e em outros países europeus, ilhas do Atlântico e Guiana Francesa.

Os cabos submarinos têm algumas vantagens em relação aos satélites. Além de serem mais rápidos, são mais baratos em cerca de 50%. Quando chove forte ou há furacões, por exemplo, o sinal não é afetado. A capacidade de enviar dados pelo cabo é até mil vezes maior do que pelo satélite. E há ainda um outro ponto positivo: o caminho que o sinal percorre pelo fundo do oceano até chegar ao destino é bem menor que a distância do sinal vindo dos satélites.

Segundo o Ministério das Comunicações, atualmente, toda a informação que o Brasil envia para a Europa vai primeiro para os Estados Unidos. Esse percurso leva o dobro de tempo para fazer a conexão direta entre as duas regiões. Com o novo empreendimento, será reduzido o tempo, por exemplo, para fazer aplicações de computação em nuvem, transações bancárias, reprodução de vídeos, filmes e jogos eletrônicos.

Fonte: https://www.gov.br/pt-br/noticias/transito-e-transportes/2020/12/brasil-e-europa-cabo-de-fibra-optica-submarino-melhorara-conectividade-entre-continentes

Programa de Linguagem Simples de São Paulo é premiado no 24º Concurso Inovação no setor público

O Programa Linguagem simples, após concorrer com outras 283 iniciativas, ficou em 2º lugar no concurso de Inovação no Setor Público promovido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Premiado na categoria “Inovação em Serviços ou Políticas Públicas no Poder Executivo Estadual, do Distrito Federal e Municipal”, o programa Linguagem Simples foi a iniciativa municipal melhor colocada.

Capitaneado pela equipe do (011).lab, laboratório de inovação em governo da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia, o programa foi idealizado para simplificar a linguagem que a Prefeitura usa com a população, aproximando as pessoas do governo e melhorando a eficiência.

O programa começou com dois eixos: melhorar os textos de documentos públicos com projetos e ferramentas de apoio e engajar servidoras e servidores da Prefeitura no tema. Mais de 300 agentes já foram capacitados. O projeto soma oito documentos capacitados e três materiais para apoiar o entendimento e a implementação da metodologia.

Em mais uma frente do programa, o curso de Linguagem Simples, gratuito e disponível na plataforma da Enap, ensina conceito e metodologias para quem quiser fazer parte dessa inciativa. O curso foi pensado para capacitar quem trabalha no setor público, mas qualquer pessoa pode se inscrever, fazer e receber o certificado. Já foram 1.500 participantes! Para acessar, clique aqui.

Fonte: http://www.capital.sp.gov.br/noticia/programa-de-linguagem-simples-de-sao-paulo-e-premiado-no-24o-concurso-inovacao-no-setor-publico

Fundação Itesp inicia atividades no Programa SP Sem Papel

Com a participação do diretor executivo em exercício, Marco Silva, e dos servidores da Prodesp, Mauro Leandro e Elisângela Rodrigues de Moraes, a Fundação Itesp iniciou nesta segunda-feira (07) os trabalhos no Programa SP Sem Papel do Governo do Estado de São Paulo. O primeiro instrumento tramitado foi o lançamento da portaria que insere a instituição na plataforma digital.

O portal é uma iniciativa do Governo de SP para a produção, tramitação, gestão e controle de processos e documentos digitais, que garante a classificação dos documentos no ato de sua produção de acordo com a Política Estadual de Arquivos.

Segundo Marco Silva, o programa vai trazer uma redução de gastos para os órgãos do governo com a economia dos serviços de impressão e transporte, e vai deixar também a administração pública mais moderna e sustentável.

Por quatro semanas, a Prodesp, a Fundação Vanzolini e o Arquivo Público do Estado de São Paulo vão disponibilizar uma equipe que estará à disposição da Fundação Itesp para solução de dúvidas sobre o serviço e o Programa SP Sem Papel.

Será de segunda à sexta-feira (07/12 a 18/12/2020 e 04/01/2021 a 15/01/2021), das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30. O objetivo é que todos os servidores aproveitem o período para solucionar suas dúvidas para uma correta produção dos documentos dentro do serviço Documentos Digitais.

O link de acesso ao programa é pelo site: https://www.spsempapel.sp.gov.br/Account.

Fonte: https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/fundacao-itesp-inicia-atividades-no-programa-sp-sem-papel/

Planos tecnológicos propõem ações de melhoramento genético e plantios mistos na cadeia florestal

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) apresentou no dia 25 de novembro dois Planos de Ação Tecnológica para silvicultura e melhoramento genético de espécies nativas e silvicultura com plantios mistos para restauração. A temática integra o circuito de webinários “Contribuição de tecnologias de baixo carbono para o desenvolvimento sustentável”, realizados até dezembro deste ano para detalhar 12 planos que consideram tecnologias prioritárias para desenvolvimento e difusão no país até 2030.

Segundo o diretor do Departamento de Ciências da Natureza (DECIN) do MCTI, Savio Raeder, o Regenera Brasil abrange três projetos-pilotos em parceria com unidades de pesquisa vinculadas ao MCTI: dois na Amazônia, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG); e um na Mata Atlântica, em parceria com o Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA). 

Melhoramento genético de espécies nativas – A silvicultura de nativas, embora possua ciclos de produção relativamente longos, possui inúmeros benefícios econômicos, sociais e ambientais, principalmente quando são considerados os usos múltiplos das florestas plantadas, como, por exemplo, a conservação do solo, da água e da fauna.

O plano aborda sete ações para contornar os desafios tecnológicos. Uma delas busca avaliar as propriedades tecnológicas e o grau de aceitação de mercado da madeira juvenil, ou seja, como madeiras plantadas podem ser aproveitadas para usos industrial e comercial reduzindo possíveis riscos econômicos.

Próximos eventos

O ciclo de webinários é organizado pelo projeto “Avaliação das Necessidades Tecnológicas para Implementação de Planos de Ação Climática no Brasil (TNA_BRAZIL)”, coordenado pelo MCTI e que conta com financiamento do Green Climate Fund (GCF). O GCF é um mecanismo financeiro da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês) que se destina a canalizar financiamento climático para os países em desenvolvimento para apoiar atividades que permitam atingir os objetivos do Acordo de Paris.

Os webinários são realizados sempre às quartas-feiras, com início às 14h, e terão a participação de representantes do governo, setor privado, agências nacionais de financiamento, institutos e centros de pesquisa e associações setoriais. Conheça os temas dos próximos eventos:

09 de dezembro – Desenvolvimento de base tecnológica nos setores da agropecuária e florestas: melhoramento genético na pecuária bovina de corte e monitoramento por satélite

16 de dezembro – Tecnologias geradoras de emprego e renda no meio rural: aproveitamento energético de resíduos agrícolas e fogões solares

Confira a programação completa aqui.

Fonte: https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2020/11/planos-tecnologicos-propoem-acoes-de-melhoramento-genetico-e-plantios-mistos-na-cadeia-florestal

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